segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

O caso do Garçon da rua São Carlos

A rua São Carlos é um caso a parte, é lá onde tudo acontece. No final da rua tem uma Igreja, onde temos casamento de famosos, uma churrascaria na esquina e uma turma de travestis que fazem dali uma verdadeira gandaia organizada. Mais adiante a área é das mulheres e depois volta a área para os travestis. Eles não se misturam, mas se conhecem, várias morar por ali mesmo no início da carreira, depois, se continuam por aqui e sobrevivem a selva, acabam por constituir o seu próprio espaço. A noite a São Carlos é um desfile de carros novos e de último tipo ou última geração e são pessoas de alta capacidade de investimento que frequentam aquele espaço, no âmbito noturno, entre às 19 e 1h da manhã, quando o movimento vai diminuindo, geralmente existe respeito para não afugentar a clientela, que é muito grande, logo, esse tipo de crime, não é permitido naquela hora e nem naquele dia, domingo quase ninguém sai para o trabalho, depende também das condições meteorológicas, verão, clima quente, onde "elas" saem para rua. O caso em questão foi no domingo, a tarde, verão, onde nenhuma alma circula por aquelas bandas, já peguei uma lotação por engano para ir para Arena, e acabei passando por ali, chega de ser de assustar andar por ali de tão deserto. Esses crimes que acontecem ali, espantam os frequentadores do local, que esperam para ver o que aconteceu de fato para voltar a visitar o local, como fregueses que muitos são. A proteção que se faz para não se levar o veículo e outra para proteger a casa, não resolve nada quando o jogo é de cartas marcadas e um dos jogadores já está com a sua hora de terminada e vigiada para o que pode ocorrer. Esse tipo de assalto e de estatística é mais uma forma de que se deve ter de procurar entender o quanto o processo é complexo e suspeito em todos os sentidos.

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