sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Para gente mudar editorial zero hora porque falham os projetos da Prefeitura de Porto Alegre.


Para gente mudar, a primeira coisa importante é ouvir a base, aqueles que carregam o piano, os técnicos, os que têm experiência, que sabem do que estamos falando. É neles que devemos focar os erros, porque eles acabam fazendo para não perderem as suas vantagens que adquirem pela sua competência, FG, CC (também funcionário), gratificações, etc... A verdade é essa, e por isso discordo da questão da estabilidade, porque se tu não cumprir,  também tem represálias, te trocam de setor, te tiram as tuas vantagens, e para incorporar um Fg tu leva 10 anos, e fica cansado de tanto engolir sapos, tu vende até a tua alma para poder incorporar, depois que incorporou tu quer mais é ficar num lugar que não chame a atenção; para o pessoal da casa lidar com esse pessoal que manda faz o que dá na cabeça deles é para tratamento psicológico. Quando o concursado está no auge da carreira e tem toda experiência, e que pode, com essa experiência, servir de "mestre" para os que estão chegando e resolver inúmeras situações só com o que aprendeu na sua carreira, como consultor da empresa, o que acontece? Ele se aposenta, porque não mais nem saber de continuar vendo os mandos e desmandos que acontecem dos que insistem em não abrir a gestão de forma a mudar o modelo e responsabilizar aqueles que "inventaram" projetos com início, mas sem meio e fim definidos. É tudo um grande laboratório onde as experiências são realizadas de forma empírica, com o  dinheiro dos outros.

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