Para gente mudar, a primeira coisa importante é ouvir a base, aqueles
que carregam o piano, os técnicos, os que têm experiência, que sabem do que
estamos falando. É neles que devemos focar os erros, porque eles acabam fazendo
para não perderem as suas vantagens que adquirem pela sua competência, FG, CC
(também funcionário), gratificações, etc... A verdade é essa, e por isso
discordo da questão da estabilidade, porque se tu não cumprir, também tem represálias, te trocam de setor, te
tiram as tuas vantagens, e para incorporar um Fg tu leva 10 anos, e fica
cansado de tanto engolir sapos, tu vende até a tua alma para poder incorporar,
depois que incorporou tu quer mais é ficar num lugar que não chame a atenção;
para o pessoal da casa lidar com esse pessoal que manda faz o que dá na cabeça
deles é para tratamento psicológico. Quando o concursado está no auge da
carreira e tem toda experiência, e que pode, com essa experiência, servir de
"mestre" para os que estão chegando e resolver inúmeras
situações só com o que aprendeu na sua carreira, como consultor da
empresa, o que acontece? Ele se aposenta, porque não mais nem saber de
continuar vendo os mandos e desmandos que acontecem dos
que insistem em não abrir a gestão de forma a mudar o modelo e
responsabilizar aqueles que "inventaram" projetos com início,
mas sem meio e fim definidos. É tudo um grande laboratório onde as
experiências são realizadas de forma empírica, com o dinheiro dos outros.
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