terça-feira, 6 de outubro de 2015

Cresce o número de suicídios entre crianças e adolescentes brasileiros




No começo deste ano, uma menina de Porto Alegre subiu no telhado de sua casa e ameaçou atirar-se lá do alto. Ela tinha oito anos.

 ·         Às vezes são os pais que precisam de ajuda. Eles também têm uma história que não é nada fácil lidar. Lembro-me de um episódio que ocorreu na minha infância, sobre usar o troco do dinheiro para comprar chicle, há muitos anos, e me tirarem ele dá boca à força, por não ter pedido, ou de abrir uma correspondência de uma conta de uma loja que estava vencida, e apanhar nos dedos por ler uma carta que não era minha. Hoje em dia, já seriam motivos mais que suficientes para se atirar do décimo andar. Os tempos são outros e agora a questão é da preservação de uma personalidade forte para os nossos filhos baseada em caráter, valores e conceitos. De entender porque os nossos pais agiam daquela maneira, e corrigir os erros de forma que não aconteça o mesmo com os nossos filhos, de eles entenderem qual é a parte deles e o que se espera deles, com personalidade própria e definida por eles mesmos, do que eles querem para si nos seus futuros. De eles estarem preparados para superarem os momentos de crise e aprenderem com eles, de que eles e os filhos deles são os que podem virar o jogo, que estamos perdendo de goleada

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