sábado, 31 de outubro de 2015

A EPTC e a sua emblemática missão de regular o trânsito (baseado no acidente com a Lotação no bairro Menino Deus).



Como sempre é lento, o processo é lento e a demora para resolver por ordem do poder público é lento, para tudo tem desculpa, ou é a chuva, ou é o frio, ou é o vento, as condições da meteorologia poderiam resolver e ajudar

 Há quanto tempo carece uma lotação para o Aeroporto? Mais de quinze que fiz o pedido, será que a desculpa também foi a mesma? É a licitação! Ou talvez seja a mesma resposta da linha deficitária S1, que conseguiu dar prejuízo.

Até para botar placa de rua é difícil e agora as bicicletas estão entrando com tudo no trânsito.

E quando tu acha que vai sair uma coisa boa, eles vêm com o binário da Praia de Belas, que outro governo daqui há dez, doze anos, vai mudar tudo de novo.

Tiraram das mãos da SMT o controle da Brigada o poder de autuação e foi criada uma empresa para lidar com isso, que com as Câmeras de hoje em dia é possível monitorar quase tudo, GPS que não funciona quando deveria resolver o problema de quem precisa, muito a ser feito ainda, a gente só continua mantendo e fazendo muita lambança. 

Projetos de trânsito envolvem um investimento razoável, mas agora com a nova licitação dos ônibus, onde tudo vai melhorar e as empresas serão as mesmas, acho que teremos uma nova atitude em relação ao transporte público, ou seja, só o ônibus vai mudar de cor, e um dia teremos ar condicionado em todos eles, como é que em quase todos da Carrris.

Ainda precisam ser mexidos em pontos em transitam muitas pessoas, mas sem terminar com os escassos lucros dos lojistas, por exemplo, a Avenida Azenha só poderia circular ônibus num corredor, aumentando o tamanho das calçadas, mas como ficariam os estacionamentos naquele local, um grande shopping a céu aberto deixando de funcionar por causa de situações que mais atrapalham o trânsito do que outra coisa? Os estacionamento teriam que ser transferidos para uma outra área, é apenas um trecho que isso seria feito, tendo que se chegar a um acordo sobre a situação. Seria uma rua 24 horas, com um projeto a ser realizado através de licitação e com investimento da iniciativa privada, que trabalharia o seu lucro no restante da avenida, na Carlos Barbosa,  que não tem impacto nenhum na atual situação, já que o Olímpico vai ser posto abaixo mesmo, ou não.

Muito fala-se na revitalização do Centro, mas isso passa novamente, por um novo estudo, que envolve diretamente o uso de ônibus e lotação, mas o retorno do bonde como forma prioritária para utilização apenas no Centro Histórico, através de um investimento da Carris sobre a sua própria história, mas isso, com uma empresa deficitária não pode acontecer, como sempre, através de licitação para saber quem vai poder fazer o serviço acontecer durante 20 anos, para depois passar o controle para o município e controle como sempre da EPTC, sobre o gerenciamento do trânsito e uma nova forma de administrar a área azul, que não deve dar lucro mesmo, já que ficaram um bom tempo sem cobrar os valores, por causa da licitação que empacou.

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