A questão não é a retirada do útero,
mas sim os motivos, e quais quer que tenham sido os motivos, com a retirada
tudo melhora, a mulher só não pode ser mais mãe, mas perto da situação que a
obrigou tirar o útero, quem já teve filho, se consola, mas quem não teve é que é o
problema, com certeza existe a necessidade da adoção de um plano B, mas isso é
outro assunto. Miomas, dores de cabeças, sangramentos, enxaqueca, isso tudo é
um verdadeiro inferno vermelho para mulher e para o Homem também por tabela,
tudo é difícil, a mulher não consegue entender o que acontece e o parceiro fica
apavorado com o que acontece. Muitas vezes os médicos prorrogam a angústia da
mulher na esperança de ela querer ter mais um filho ou ainda poder voltar a ser
mãe e prefere manter o útero, mesmo com a mulher tendo um histórico fora da
realidade de miomas que vem se perpetuando na sua vida e não sabendo-se definir
qual é a causa verdadeira, e o Homem ali, segurando o rojão, porque depois os
miomas voltam, sim eles retornam aos poucos, e aí então, o médico, por causa do
convênio e do que provavelmente estava pensando quando não retirou
naquela época decide por fazê-lo novamente, e a mulher ali, naquele estado
vermelho, sofrendo de anemia e de tudo que é imaginável, na presença do companheiro,
que se apavora cada vez mais com o desempenho dos profissionais, será que
isso melhorou um pouco?
Depois da retirada do útero terminou a menstruação, aqueles momentos, de
dores de cabeça, movidos a enxaqueca, a mulher até volta a sentir atração
pelo companheiro e desejos de voltar a manter relações prazerosas, mas
isso a gente não sabe até onde tem a ver com a mulher ou com os
problemas derivados de tudo isso. A retirada do útero muitas vezes é
um alívio, mas não se sabe a extensão desse tipo de retirada para o corpo e os
efeitos colaterais em relação a isso e que são imperceptíveis tanto aos olhos
da mulher como do Homem.
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