sábado, 31 de outubro de 2015

A novela desse relacionamento parte XVIII


Ela me ligou se dizendo preocupada e perguntou qual era a minha dívida, eu acabei lhe dando um número fictício que não era a realidade, mas disse que aquilo era um assunto meu, ela me disse que já faziam três anos e eu pensei imediatamente que faziam três anos daquele relacionamento ter ficado daquele jeito. Eu acabei dizendo que não queria ir para SC por causa da grana que eu tinha que pagar para ele e tinha muitas outras dívidas, a verdade era outra, ela tinha saído novamente do prumo e eu não queria passar novamente por aqueles momentos que eu já sabia como funcionava, tomando um faixa preta para me acalmar, não queria isso, fazendo o que dava na cabeça e esquecendo de quem estava do lado.  Isso acaba me modificando muito e eu não quero mais saber de ter que me envolver com aquilo que não me pertence, ou seja, ela vai ter que ficar sozinha um tempo para ver como funciona. Então resolvi provoca-la ao máximo, porque a hora de ela assinar o tal termo circunstanciado está chegando e eu não sei ainda se realmente quero que ela assine aquilo, não tenho aquela certeza absoluta, quando ainda tenho coisas pendentes que não foram totalmente resolvidas, mas isso não impede de eu fazer as coisas por debaixo dos panos e depois desfazer se achar que eu deva. Para que um assunto acaba interferindo no outro, mas eu sei que alguma coisa está acontecendo do outro lado do muro, mas eu não sei bem o que é. Isso acho que vai demorar mais alguns anos para voltar a se compactuar alguma coisa nesse sentido, mas é que ainda não sei como isso vai terminar.

O que acontece que agora se exige uma definição, pois a previdência exige uma solução e eu vou ter que tomar, tenho medo de um casamento porque isso pode acabar por complicar mais a situação e terminar de vez com as esperanças de qualquer um dos dois de qualquer coisa e a gente não sabe o tipo de reação que se pode ter em relação a isso, é como ter um filho com outra pessoa, ou seja, representa o rompimento total e definitivo do que um dia se viveu.

Então assim que localizar o tal documento, é com ele que vou chegar para definir o que vai acontecer, porque vamos provocar um final de uma forma inesperada, dependendo do que ela disser, esperarei até o último momento para saber o que ela vai ter para me dizer em relação as coisas que ela agora deve estar em dúvida, e se houver qualquer possiblidade de dúvida, recolherei o papel, e deixarei a coisa fluir normalmente deixando que o destino tome conta do resto. O que tiver que ser, será!

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