terça-feira, 14 de março de 2017

Somos todas, somos uma - Formas de pensar

"a mulher na sociedade brasileira trouxe a apresentação de uma pesquisa acadêmica sobre diferentes visões e definições sobre o "ser mulher", provocando um debate e reflexão sobre dados que confirmam a ausência da mulher em espaços de poder, bem como casos de violência e outras desigualdades. A palestra, ocorrida no auditório da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão, foi conduzida pela doutoranda em Letras Renata Santos de Morales e pela jornalista e mestre em Design Juliana Figueiró Ramiro, pesquisadoras de temas relativos à desigualdade de gênero. Como mensagem central, as palestrantes afirmaram que é necessária a quebra de paradigmas que a sociedade, muitas vezes, insiste em colocar sobre a figura feminina. "Estudos apontam que, psicologicamente, são raras as distinções entre homem e mulher. Portanto, é preciso acabar de vez com rótulos como 'menina brinca de boneca e menino brinca de carrinho'. Afinal, quem definiu isso? Não somos, por acaso, pessoas livres para fazermos nossas escolhas?", refletiram, suscitando também a importância da mulher assumir seu papel como participantes no seu espaço de protagonismo junto à sociedade. As servidoras interagiram com as palestrantes através da expressão de opiniões, perguntas e relatos pessoais. Já na quarta-feira, 8, foi a vez da palestra Relações Amorosas: Desafios e possibilidades analisar a vida conjugal e apresentar dicas e alternativa para os casais viverem e se relacionarem melhor. Conduzida pela psicóloga Patrícia Scheeren, a atividade, ocorrida no Previmpa, apresentou às servidoras presentes o resultado de pesquisas da palestrante, que é terapeuta de casais, com relação às uniões conjugais, explicando sobre os principais obstáculos que os casais enfrentam na hora de viverem a dois. Segundo Patrícia Scheeren, é mito um casal pensar que uma boa relação é aquele em que não existem brigas. "Os cônjuges trazem na sua bagagem expectativas ligadas à sua vivência familiar e, como cada um vem de um modelo diferente, nessa nova relação, ambos devem criar um novo modelo de viver a dois", disse. O texto é de divulgação da PMPA no seu portal. Nelsonpoa: Ausência da mulher em espaços de poder, provavelmente devemos pensar que deverão ser criadas novas cotas em relação a esse assunto, de todo processo evolutivo da mulher foi que existia um modelo que foi se modificando aos poucos. Quando entrei no mercado de trabalho, não mais de trinta anos, percebi apenas que quem estava no comando eram mulheres, acima delas, mulheres e Homens, e acima delas Homens apenas, no RH eram as mulheres que comandavam, e assim foi durante muito tempo. Apenas uma mulher que conheci, era de uma simpatia e uma serenidade para lidar com as questões que envolvem o trabalho e ela chorou quando fui mandado embora. Não gostei de trabalhar com as mulheres e talvez eu seja um caso a parte, mas vi discriminação, traição, puxação de tapete, egoísmo e roubo, ou até apropriação indébita, muita coisa ruim, pouca coisa boa, vi as mulheres fazendo as mesmas coisas que os Homens, com anos de vícios nas costas, fazendo o que os Homens tinham costumes de fazer na pior das suas arrogâncias. Eu gostaria de ser um grande chefe naquelas épocas, mas precisava ler muito e entender que a vida era muito mais do que apenas um filosofia baseada no que havia aprendido na vida real. Faltava a leitura e a experiência do relacionamento, em saber como as mulheres pensam e porque agem de certa forma e como eliminar as questões das diferenças, falta a maturidade para poder lidar com as situações que envolviam elas, no trabalho de opiniões e de circunstâncias possíveis e inimagináveis. A quebra de paradigmas citadas já aconteceu há muito tempo, falta mesmo agora é voltar atrás, e recomeçar novamente a ter a figura feminina com uma postura do que ela realmente gosta de fazer e com certeza não é andar de carrinhos, e Homem não gosta de fazer chazinho para boneca tomar, por favor, parem com isso! Isso é uma questão de estabelecer vínculos, não vou ver a mulher brincando de guerra e dando bolada na cara de outro guri, as exceções desenvolveram um outro padrão e acho que cada uma deve seguir o seu padrão independente da questão sexual, então, por favor, não misturem as coisas e agora que a encrenca está feita, deixa seguir o que a própria natureza decidir. O importante nessa hora são as decisões importantes que se queiram, ou sejam, as definições, e mesmo que não haja nada mais para dizer, poder voltar atrás e recomeçar. Brigas e nada mais, não está nos planos considerados como normais, o Homem foge de uma briga como o diabo da cruz, de uma DR então, e hoje em dia, o Homem mais procura para negociar alguma coisa do que a Mulher, e muito pouco se evolui nesse quesito, porque o que aconteceu é que o Homem perdeu o espaço e a razão e agora só resta uma coisa a fazer se não tiver dinheiro suficiente, dar no pé!E essa evolução de paradigma que estamos verificando, no primeiro confronto de ideias, com motivos aparentes, vai sobrar para alguém, a não ser que o Homem esteja apaixonado que acaba virando um zé mané, sem opção de retorno até levar um tijolo na cabeça e acordo do pesadelo. Com bagagem ou não, o modelo de ter uma vida familiar, não vem de um novo modelo, até porque cada relação é uma relação, mas sim, do tipo de pessoa que compõe aquela relação e se existe algum tipo de possibilidade de que venham a conviver, dentro das suas características, sob o mesmo teto, porque depois que termina a fase do amor, sobra o resto e essa também é tão importante quanto a anterior.

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