terça-feira, 14 de março de 2017

Camelôs, moradores de rua e obras mudam paisagem do Centro Histórico

Espaços públicos de Porto Alegre estão cheios de obstáculos que atrapalham população Desde o final do ano passado, da administração do ex-prefeito José Fortunatti, a coisa começou a ficar sem controle, devido a crise que estava sendo tratada como institucional, com isso, tendo uma forma de estancar a violência que assola a cidade de Porto Alegre, arrumando uma forma de conter essa onda de ataques que vem sendo feito contra as pessoas de bem. É evidente que o comércio tem um prejuízo na ordem de 30% e sem falar que a concorrência acaba afetando outro tipo de obstáculo nas vendas, o medo que vai tomando conta das ruas, pela presença maciça de pessoas estranhas ao movimento considerado normal. Tudo começou com os vendedores de frutas, que começaram a vender um produto sem se saber a procedência do mesmo, muito mais barato que o mercado público, Zaffari, Nacioal, etc..., começou aos poucos, agora ele toma conta nos arredores do MP e que isso não se tem mais controle por que vem aos pacotes com todo tipo de promoção, que não existe mesmo sequer uma possibilidade de alteração nesse quadro caótico, depois vieram os imigrantes, que começaram pela rodoviária, calmamente, depois começaram a se espalhar pela cidade como um comércio natural, porque a sua condição lhe permite uma situação desse tipo, é o que pensam, agora vieram os vendedores de cigarros, que estão aos moentes em todo centro histórico, além disso, apareceram no meio da rua da praia ambulantes, que frequentavam a antiga praça quinze, e por causa disso, foi criado a Central de Compras, o camelódromo, que retirou aquele comércio que atrapalhava todo mundo no centro, pouco ou nada foi feito para revitalizar aquela área, aliados a esses, os vendedores de antenas começaram a ser espalhar com um gravador de uma caixa de som, oferecendo um produto que cá entre nós, nem sabemos se tem mais público para isso. Isso o Sr. Prefeito Markezan não ousou meter a mão, não teve a capacidade de enfrentar como vem enfrentando o resto tudo que envolve a sua administração, no que tange as finanças e as modificações em relação ao carnaval, passagem de ônibus e outras decisões que envolvem toda cidade, sem falar do enfrentamento que vai ter com os professores e de toda classe municipária que quer a ter a cabeça dele numa bandeja de zinco. Esperem para quando vier a feira do peixe, os camelôs vão estar assando a batata do prefeito e a cebola dos assessores na frente do paço. E o linha turismo vai sair carregando as vestimentas do pessoa de rua, que anda fazendo o que pode para montar a casa no próprio centro histórico.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente, se você tiver coragem...