Mesmo assim a passagem será cara...

"EPTC aguarda Tribunal de Contas do Estado para encaminhar novo valor de passagem" Nelsonpoa: A grande verdade disso tudo é que com intervenção ou não, com licitação ou não, a passagem continua cara e a máfia que faz circular os ônibus ainda continuam lucrando, para não perder é claro. O que ocorre e que ninguém se deu conta ainda, é que os ônibus estão vazios. Há uns três, ou quatro anos atrás, ali na parada de Teresópolis, os ônibus vinham sempre lotados, alguns poucos vinham com algum lugar disputado a tapa para poder sentar. Mesmo que ocorra a tal isenção, a passagem vai continuar cara, e ainda vamos perder a isenção dos idosos, estudantes e a segunda passagem, que é a grande vilã do negócio, segundo os empresários. E se tu for queimar um ônibus aqui e outro ali, o seguro cobre tudo, pois está embutido no projeto. Os ônibus novos sem ar ou com ar, não dá para entender, a linha Cruzeiro por exemplo, não tem nada de ar, Santa Teresa, Mariano de Mattos, a Linha 255 Caldre Fião, e outras, não aparece nada de ar, já Ipanema-CAvalhada, onde eles são movidos a política de fórmula 1, e alguns da Restinga estão com ar, coisa boa. Então população se atente para discussão, não adianta terminar a isenção que a passagem não vai baixar, vai aparecer outro índice na fórmula que vai botar a passagem sempre para cima, mesmo que os passageiros sumam, por isso eu voltei a andar de ônibus e larguei a lotação, em alguns casos o ônibus é muito rápido e até é possível viajar com certo conforto. Enquanto a Prefeitura não botar a engenharia para estudar o caso e implementar a adoção de ônibus elétrico e qual seus custos e benefícios, poderia se fazer adendos aos contratos existentes, mudando os designs e qualificação da estrutura e logística que envolve os ônibus, mesmo assim, culturalmente, a passagem vai continuar cara, mesmo que a bicicleta seja o transporte da moda, que o Uber e os táxis sejam amigos e tirem os passageiros do transporte coletivo, que se invente uma proposta de carona com lucro para alguém que não seja os empresários dos ônibus, mesmo assim, a passagem será cara.