Armas pela vida e a Interpretação de Texto

---------------------------------------------------------------------------------ARCO-ÍRIS PORTO ALEGRE 22/12/2016------------------------------------------------------------------------------------FOTOGRAFIA DE JORGE LÚCIO DOMINGOS----ARQUITETO------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------. NELSONPOA: Pois faz horas que tenho acompanhado esse nome: Paulo Germano e isso tem acontecido a cada dia e não me surpreendo mais, é um estilo novo e uma maneira nova de escrever assuntos que realmente despertam a atenção e sem usar de simbologia para poder continuar sendo lido e escrever verdades que todo mundo sabe, mas que ninguém admite e depois que acaba lendo acaba fincando fã. Deixei de ler Martha porque se ela fosse realmente tão boa no que escreve, não estaria tendo uma vida bem mal resolvida em relação aos próprios relacionamento, penso eu, em todos os sentidos. Mas não foi isso que me deixou longe de Martha, talvez alguma coisa que me deixou longe de DAvid e muito longe do Luís, acho que eles ficaram acima de qualquer coisa e estão fora do alcance de alguma coisa deste mundo. Mas a questão aqui não é essa, eu gosto mesmo é da Lya e do J.J., porque me forçam a ver tudo com a possibilidade de que a gente pode melhorar e contar alguma coisa do nosso lado bom, que existe e ele é tão real que até a gente mesmo desconfia de que é possível. Eu não sou unanimidade e estou muito longe disso, mas talvez isso seja o mais importante, de que quem me ache besta nunca vai me encontrar na rua e ver se sou eu ou não, vai apenas ver uma marca. Semana passa Paulo Germano, apresentou esse assunto, a liberação das armas, e desdisse tantas coisas que não disse mas que não foi entendido que precisou escrever várias vezes sobre a mesma coisa, para tentar ser entendido. Eu tenho a seguinte impressão, de que a liberação das armas cabe ao povo decidir o que ele realmente quer, e o quanto ficamos desprotegidos e o quando o sistema vai sofrer com a liberação da mesma. Eu só sei que não gosto disso, mas que se alguém estiver com a arma na mão, na dúvida vai ter que atirar, porque se o assaltante ver a arma em qualquer lugar, você está morto ou morta. Raramente vi a mulher de arma em punho, e elas tem sido vítimas tanto quando os Homens. Já li de que situações pontuais, de quem sabe manusear uma arma, pode apenas contar com o instinto de cada pessoa na hora de disparar a mesma, ou seja, se você vir os suspeitos virem em sua direção e estando prestes a lhe assaltar ou quem estiver com você, não terá dúvida, vai ter que atirar antes que eles anunciem o assalto. É só para quem tem uma grande experiência e uma intuição que só os frios e calculistas tem essa condição de equilíbrio.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- "Mas sobre isso eu nem falei no texto da semana passada. Aliás, mais grave do que liberar as armas na rua é o estudo divulgado no ano passado pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG Ação Educativa: apenas 8% dos brasileiros são plenamente capazes de interpretar um texto. É muito triste. Porque isso atinge desde as camadas mais pobres até vereadores." PaULO GERMANO Os comentários muito ruins, exigentes, revanchistas, politizados ao extremo, etc, enfim, cansa de ler, o mesmo mimimi de sempre. Texto bom, limpo de raivas e ódios contra o mundo, aqui nos comentários, ainda está longe, esse pessoal tinha que passar um tempo convivendo consigo mesmo num ambiente fechado e escrevendo depois sobre is mesmo, só o que tem de melhor e dar para alguém ver se melhorou um pouco. Tenho acompanhado Paulo Germano e pelo que tenho visto, é o melhor que apareceu ultimamente, não supera os dinossaruos, porque eles já tem um nome que foi formardo em uma época que a gente acreditava até na Velhinha de Taubaté. Hoje esse pessoal, está tentando superar as próprias convicções de fato no que acredita. Então, quando apareceu uma joia rara, a gente tem que prestigiar e espero continuar lendo seus textos e suas colocações bem pertinentes aos temas que propõe. E para o pessoal dos comentários, por favor, vão comentar sessão de cinema, teatro ou outro tipo de assunto que malhando ou não, não vai fazer a menor diferença.