terça-feira, 21 de julho de 2015

Luiz Horácio Pinto Rodrigues e Rejane Santiago de Castro trocam alianças na Livraria Cultura de Porto Alegre

Luizinho é nome de um grande amigo de infância, também de adolescência, nos encontramos novamente agora na idade adulta, parece que estamos mais incertos do quando jovens, mas amizade se perpetuou para sempre. Rejane é o nome de uma namorada marcante na minha história recente, uma mulher difícil de se desapegar, ela tinha um talento como poucos de ser querida e sincera nos seus posicionamentos. Os dois nunca se conheceram, ainda bem, não teriam como conviver num mesmo momento e espaço de tempo, até moravam em cidades adversas, ela era divorciada, ele era casado. Essa história de trocar alianças no lugar onde se conheceram é para firmar laços de compromisso, mesmo. Eu gosto disso, me remete ao passado formal, em que ainda se pedia a mão da noiva para os pais da noiva em um a cerimônia que se chamava noivado e que o ritual do casamento era um sentimentalismo de honra, que dificilmente era rompido quando havia certeza entre as partes. Acho que o Homem se supera mais quando quer demonstrar esse vínculo, inclusive surpreende a mulher, porque deveria partir dela, e quando isso acontece, me parece que de fato o assunto já ficou estabelecido e determinado de quem está na frente de assumir a postura do relacionamento. Lembro-me de um passado recente que também troquei firmeza em intenções e restaurante da cidade, mas aquilo serviu apenas para marcar um momento histórico, que não é possível resgatar, mas o importante foi a necessidade de firmar votos naquele momento, através de documentação do livro de presenças do restaurante, uma assinatura que não é feita apenas para constar, representava vínculos, que acabaram ficando no passado.

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