quinta-feira, 2 de julho de 2015

Ainda sobre o desaparecimento da professora de Pelotas

"Existem marginais que chegam junto às pessoas e dificilmente conseguimos nos desvencilhar deles. Querem dinheiro, jóias, cartão, depois que tu passa tudo isso à eles, ainda matam. Existe tanto golpe por aí. Eu passei por uma situação que ate hoje dou graças à Deus de estar vida. A Policia sabe o nome desses marginais e não os prende. Dois são de Passo Fundo." Celia Inez Não posso acreditar que o desaparecimento tenha acontecido aquela noite de forma fortuíta, de que uma pessoa forjou-a entrar em casa e depois sair em alguma condição que desconhecemos. De que o processo já teria sido encaminhado ao Ministério Público e que foi desbloqueado o sigilo telefônico da mesma. Que uma testemunha viu a professora acompanhada e que provavelmente ela teria sido vítima da mesma. Se essas coisas aconteceram é necessário que tenha acontecido algum vínculo em algum momento, a não ser que tenha sido um assalto com reação, mas aí o desfecho seria outro. Certo era que a professora ao entrar em casa e não falar com niguém e sem procurar alguém para pedir ajuda era porque estava em situação de perigo e não quis envolver ninguém nessa situação até que ela se resolvesse. Mas qualquer coisa que aconteça dessa forma, não pode ser pro acaso, tinha que ter sido estudada e analisada em algum momento sobre certas circunstâncias. Talvez o tom ameaçador que tenha usado ao saber da situação e talvez por conhecer a vítima que estava naquele momento sendo conduzida pela cidade é que vieram a dar uma conclusão para o caso, talvez ainda seja necessário manter o máximo possível de sigilo se estar certo de concluir o inquérito com êxito, caso contrário a população deve saber o desfecho do aque aconteceu ou o que supostamente aconteceu, ou o que pode ainda, estar acontecendo.

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