Quem não cede tampouco avança, sofre do mesmo castigo que aplica ao outro.

Esse campo é perigoso e muito descoberto, opinar sobre orgulho e pré-julgamento e ordenar que o seu exército trilhe caminhos desconhecidos, cheios de labirintos e montanhas sobre emboscadas pendentes é como ordenar que nada sobre ou que alguém sequer possa contar sobre o que de fato aconteceu. Fico perguntando para mim mesmo, como é possível sobre a priorização da vida em relação ao que de fato pode ter de sentimento de vazio na nossa vida sobre o que existia anteriormente e ainda não sei explicar como descobrir uma forma de manipular esse espaço de tempo para que ele converta ao que de fato interesse para todas as partes e que se consiga superar tudo que se destruiu pelas falhas cometidas e pelos erros não consertados a tempo. Como Homem preferi verificar até aonde qualquer mulher tem a coragem de expor uma contrariedade a si mesma que está realmente lhe trazendo dificuldades de saúde inclusive. A de ficar com quem não pode ficar com você e a possibilidade de não ficar com a pessoa e com isso perder para sempre tudo aquilo que estava ao seu alcance de pessoa como família. Para alguém que sofre e torce para que o outro não evolua ou cresça em relação as oportunidades tudo se mostra distante e frio, e por mais que se torne uma pessoa certa e perfeita, uma mancha quase impercebível habita as mentes das mulheres que acabam por exorcizar seu parceiro, pensando em se livrar de um fantasma que está vagando a sua mente todos os dias. Após realizado esse exame, como se fosse uma ressonância magnética da alma, "em campo fechado", percebe-se que alguma foi perdida e para que recuperar o que foi jogado no espaço sem esperança, acaba-se por perceber que levou-se junto a corda que poderia trazer de volta aquilo que mais fazia sentido no momento de vida, não se fica viúvo assim, por decisão própria sem ter a certeza de que o morto realmente está morto. Dessa forma, para alguém menos prejudicado, pode-se dizer que a missão daquele corpo já estava cumprida, e que, por mais que faça a falta tão querida e inexplicável por ela mesmo desejada, há de se liberar o mesmo para que possa se evoluir como pessoa através de uma outra vida que deverá lhe mostrar um novo caminho justo ou injusto, pelo que lhe foi dado durante um momento muito ruim, em que parecia que não conseguiria sair da sua própria sorte, perdida de um forma tão forte, que a recuperação foi lhe um presente pela oportunidade de agora crescer e viver livre para conhecer outra pessoa. Já diante de uma outra forma de ver a relação que se passou, não basta apenas procurar outro alguém, há necessidade de completar aquilo que ficou faltando de uma forma diferente, uma forma de mostrar que isso só seria possível se as coisas voltassem a ser como eram, ainda restam esperanças?