quarta-feira, 24 de maio de 2017

As coisas Humanas

É bem difícil falar que não acredito mais na política, que não aceito mais o que aconteceu com esse país, com as mentiras que fomos sujeitos e a tabela de imposto de renda não sendo corrigida há anos. Eles roubam e nos ferram, nos tiram as oportunidades e querem que trabelhemos muito mais para pagar aquela sustentação de um congresso que faz de tudo para roubar, porque é isso, são pessoas que mentem e nos distorcem do nosso mundo real, em que trabalhamos e damos o melhor de nós, fazemos algumas coisas para lucrar um pouco mais, mas nada, nada que vai mexer em mesadas de mais de quinhentos mil para quem quer que seja, são muitos, e todos eles não vão ter mais nada de mim, se não houver reforma política. Acontece que temos exemplo de pessoas que acordam cedo, trabalham muito, não tiveram oportunidades melhores, mas são honestas, querem o melhor para sua família e precisam às vezes encarar uma fila do sus de mais de dez horas, porque não consegue ficar de pé ou escrever, e que essas pessoas são vitimadas por um modelo que não respeita nada das pessoas, queremos mudar, apenas isso, queremos ser melhores e em condições de igualdade, podemos ser consideradas pessoas íntegras e normais. Assim como na família e no trabalho, nos apegamos as pessoas e a sentimentos, de queremos ser considerados pessoas importantes, reconhecidas e desejadas nas suas equipes e consideradas pessoas com uma grande capacidade de aglutinação de importância no caminhar da equipe, pelo entendimento, prestatividade e do gostar de participar do grupo e isso sim faz uma grande diferença, ter Deus no coração acima das pessoas. Traições e mágoas vão existir sempre, de pequenos engodos e indefinições sobre a nossa natureza e a nossa aura e do que representamos e podemos realizar. Nosso papel é tão importante que podemos sentir o nosso apreço pelas próprias indefinições dos outros a nossa respeito, somos às vezes imprevisíveis e é isso que nos torna seres com a máxima capacidade de nos superar quando somos atingidos por algum pedaço de espaço que não estava previsto nesse contexto que tentamos explicar. Não somos perfeitos mesmos e não seremos unanimidade nunca, mas podemos nos policiar e nos vigiar, como sendo alvo das nossas constantes atitudes. Eu falo e dou o exemplo, atualmente entro no ônibus disfarçado de idoso, e ocupo o espaço que lhe pertence, sempre observando se existe alguém mais idoso do que eu para ceder o lugar e descer da viatura, caso ela esteja lotada, já aconteceu, e me disseram para eu sentar que eu parecia mais velho que o idoso que estava em pé na minha frente. Ser honrado, descente, digno é o mínimo que podemos esperar que a gente seja e dos outros, para que possamos ultrapassar esse momento de forma elevada, com a cabeça erguida, nós somos humanos e temos defeitos, mas que sejam os mínimos possíveis, de forma que eles nos tornem únicos por causa disso.

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