quarta-feira, 4 de maio de 2016

O Encontro Marcado

Aproveitei a data, foi isso que me moveu a marcar o encontro quatro anos depois da assinatura incrédula daquele divorcio, onde eu assistia quieto e muito calmo tudo o que acontecia. Uma mulher sorridente e feliz, uma juíza contente e feminista com a audácia que tratou do caso e o desmerecimento que ele não devia ter e por fim com a decisao da não aceitação de voltar atrás pela questão burocrática do plano de saúde. Acabou-se tendo-se que pagar a terceiros mais de R $20.000,00 durante esses quatro anos. Uma estupidez. Os mesmos vinte mil que ela tentou me comprar. Os mesmos vinte mil que eu pedi para ele, para mim poder voltar ao jogo, mesmo com outra familia. Na realidade eu fui aconselhado a apenas ouvir. Não sou desse tipo, mas estou seguindo orientações da minha consciência, que o melhor a fazer agora é tentar achar uma saída, eu não quero mais me aproximar por causa do outro lado da família dele, que é um lixo. Logo, preciso me preparar para ouvir coisas que não tenho mais interesse nenhum, prezo apenas salvar o nosso entendimento, mas acho que isso já passou demais pelo ponto de equilibrio que acabou se perdendo. Imagino que talvez venha uma solução que não seja pela via financeira, mas uma forma de encontrar uma outra retomada do que ficou para trás. Acho que eles vão continuar não vendo nada, a mais nova versão do ensaio sobre a cegueira, será que estou errado?

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