quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Ser resiliente...

Ser resiliente é um desafio da nossa vida moderna, imagino que nas dinâmicas de grupo hoje em dia, para a construção de grandes gestores e gerentes as empresas, trabalhem exaustivamente em cima dessa premissa. A não ser os carismáticos, todos temos que desenvolver a habilidade. Tem consultores que trabalham essa demanda já faz bastante tempo. Inclusive temos vários tipos de pessoas resilientes, as suas classificações e definições. E o mais interessante é que quando se define a esse extremo, temos a alternativa de saber aonde estamos nos metendo e ter mais uma arma com que lidar nesse selva de pedra das grandes empresas. Nas empresas públicas, a resposta é mais simples. No momento em que estamos sob forte pressão e que o contexto nos permite classificar o momento como estressante, a melhor alternativa encontra pelo funcionário público é sair da zona de combate e dar uma volta em torno do problema, para depois retornar, já com outro clima e pegar a situação em outro momento e muitas vezes já com o problema desfeito. Isso é visto nas empresas em geral como varrer para debaixo do tapete. Não se nasce preparado para lidar com esse tipo de situação, algumas outras acabam por serem atingidas por seu estômago, por sua cabeça e pelas diversas outras enfermidades que o corpo atravessa, quando é necessário, constantemente, em lidar com esse tipo de “incomodação”. Esse tipo de treinamento de uma pessoa resiliente, vem de muito tempo, da capacidade de ouvir e se adequar a alguns tipos de situação: a inveja, a cobiça, o saber se posicionar, a liberdade para poder se expressar(sem se expor), o relacionamento com a chefia, com o público em geral, com a mulher, com os filhos, com os colegas. Isso vem de uma escola interna que se interessa em apreender, através de cursos, as diversas formas de relacionamento, e, principalmente, como as pessoas se comportam no ambiente de trabalho ou fora dele, por isso que existe a formação básica, fundamental e média, inclusive o tecnicista, mas nem todos são preparados para lidar com os vários tipos de condutas e pessoas que estamos expostos o dia-a-dia, a educação familiar às vezes age de forma impulsiva e contra o método normal. Nem sempre enfrentar os problemas é o melhor, nem dar aquela escapada da sala por dez minutos que seja, mas sim, estar preparado para quando acontecer, seja qual seja a hora que esteja para acontecer. A leitura em relação a isso, tem a ver com o tipo de pessoa que somos e queremos ser no futuro e o que almejamos para o crescimento em relação a isso. Temos uma grande capacidade de ler e entender de forma a conseguir nos posicionar sem estarmos nos sentidos julgados constantemente para o que possa acontecer, precisamos sim estar preparados, como um exame de auto-escola, que é o que defini bem a questão, vale a pena ler sobre o assunto e se aconselhar sobre o que diz a intuição, que advém também da experiência e dos momentos já vividos por nossos antepassados.

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