quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Parecer sobre um encontro...

A que estava na minha frente muito discreta, não me lembro o nome. Praticamente entrou muda e saiu calada, não quis se comprometer. Preciso de mais dois ou três encontros para uma análise descritiva. A segunda concorrente, Ivonete, demorou muito tempo para explicar aquilo que a Suelen e eu já sabíamos. Pode ser uma amiga, companheira e membro de diretoria e só. Pelo que vi não tem o perfil necessário de mulher no sentido real da palavra. Uma mulher precisa ser fogosa, não explosiva, deve penetrar nos olhos da pessoa sem ser percebida, se despir sem ser vista, tem que saber se posicionar abrindo o leque de opções, ou seja, deve ser multifuncional, sem estabelecer preferências. Ela tem bem definida as opções dela e as necessidades materiais e cincunstanciais, consegue se satisfazer sozinha, precisa apenas de companhia não de um homem, no sentido real da palavra. Para endireitar o que foi entortado por ali, tem que se permitir, e nisso, no caso dela, é peculiar e de difícil modificação esse querer, o companheiro que estiver interessado em trabalhar nesse sentido, terá que realmente fazer um esforço redobrado para desfazer os nós que ficaram para trás. Talvez com uma paixão avassaladora e uma doação à pessoa amada ela possa ter um horizonte mais esperançoso. Nesse momento, não ventilo essa possibilidade, essa uma construção para um arquiteto que esteja interessado em investimento exaustivo em ambiente fechado, que para mim, é perda de tempo. Só enxergo por ali a palavra mudança e permissão. O Babalorixá estava certo, na minha opinião, desculpe a franqueza. Se fosse dessa forma o meu perfil ainda é o da TC mulher não objeto e interessada na companhia espiritual primeiro. Se eu pudesse estabelecer o perfil adequado, inicialmente teria que ser pelo menos uma mulher 20 anos mais nova, porque o outro lado também exige mudança, começa por aí....é o meu parecer.

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