terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Quando a amizade ultrapassa a Normalidade

Coluna de Carpinejar me passada por um dos poucos amigos que tenho. Circulou na Zero Hora de 10/02/15, faz relação sobre a amizade e ainda estabelece a continuidade do mesmo com o Oportunismo do Convívio...acho que isso é normal. Eu tenho um amigo que está nessa questão de definição, ele casou, e as nossas reuniões ficaram muito escassas, quase não acontecem mais, e a nossa ligação ficou mais estreita ainda, porque os amigos que ele escolheu, são mais do lado dela, esse tipo de coisa, o que tínhamos em comum, era o trabalho, mas esse também não nos aproxima mais. Durante muito tempo, criamos expectativas em relação ao nosso trabalho, família, sociedade e sempre tentamos achar um modelo ideal e acreditávamos que durante todo esse tempo fizemos a diferença. Depois de um tempom, eu acaba vendo nele, defeitos que ele mesmo questionava nos outros, principalmente em relação ao trabalho, dormina na frente das colegas quando saía para um happy hour, por exemplo. Sabe-se lá o que estava passando, provavelmente estava com o pai doente e não conseguia dormir bem, tinha que fazer o supermercado, depois a academia, por fim o futebol e ainda teria que estar "acordado" para ouvir aquela conversa mole da colega que estudou com ela sabeb-se lá aonde. Aquela colega dele uma vez levantou a voz para mim por causa do cigarro que estava indo em direção a ela. Era tempo do Blizz que ela se atracou nele no meio da pista, hoje para tudo cheira a tudo muito falso. Só sei que se uma pretendente oargo levantar a voz com um amigo meu, está reprovada na hora no concurso de melhor prenda da conquista, a fila anda. Esse meu amigo tinha umas amigas interessantes, todas queriam casar, mas não com ele, que estava muito verde ainda, elas queriam alguma coisa mais ousada. Lembro que no meu aniversário, fomos ali na J.Patrocínio dançar com o pessoal e a tal Maria, se chegou para mim e disse assim: "o aniversariante tem direito a tudo", eu fiz que não entendi e saí de fininho, aquilo ali estava cheirando a confusão das grandes. Nesse caso em especial, acho que não podemos juntar os irmãos. Tenho outro amigo, que a gente andava sempre junto, no trabalho, no futebol, na rua, na cerveja, até o dia que arrumou uma outra, além da mulher dele, ele estava comigo aquela noite. Ele já dava prenúncios que iria terminar a relação dele com a mulher, aquele clube que a gente foi era um perigo nesse sentido. Lembro que na saída daquele clube uma vez olhei para uma mulher que estava saindo e que ficou me encarando, e eu fui atrás, pensando, é a mulher da minha vida, mas senti que alguma coisa havia aoontecido com o destino, na hora mesmo, e no pouco tempo que conversamos eu percebi que aquele romance seria de grande intensidade, mas o que sucedeu depois foi mais impressionante, o carro dela havia sido guinchado, há umas duas quadras dali, estava estacionado na frente de uma garagem, e para mim, aquela noite terminou ali mesmo. Meu amigo era estranho, porque teve um filho com a Adri e depois, já estando com outra mulher, mais velha, acabou tendo outra filha, com a Adri novamente. Sei que na última vez estava numa quarta mulher, já que a terceira havia falecido. A primeira mulher gostava muito dele, era uma mulher muito bonita, e eu não sei porque razão ele não via mais continuidade naquele casamento. Com essas mulheres todas, o que aconteceu de fato, foi o pouco tempo agora disponível para se meter com os amigos e aquela cervejinha...esse meu amigo costumava me falar de uma colega que dançava bem e que ela era mutio bonita, mas ficou sabendo, por outra que num dos relacionamentos dela acabou contraindo uma infecção, coisa comum naquela época, e que uma vez ela emprestou o apartamento para uma amiga e os vizinhos reclamavam porque ela gritava demais na hora do ensaio e, que a rede que ela tinha na sala, acabou por cair da parede. Na outra vez que ela emprestou o apartamento ela pediu o carro do amigo, esse por sua vez, sentido o sinal de perigo, preferiu ir embora para um motel e pagar, do que apresentar desculpas para a noiva, já que ocarro era dela. O resto dos amigos também viam em mim, uma fonte de inspiração, até o dia do casamento, onde os corpos se separam, ficaram o bar e o futebol, a confusão continuou em coutro sentido. Depois de muito tempo, voltei a conviver com um colega do ensino fundamental, muito amigos durante anos 7ª,8ª,1º,2º e 3º. Depois faculdade, nos casamentos e nos separamos, agora, ele tem sido de grande amizade, daqueles que precisa de trocar agora as experiências da vida e do que foi deixado para trás, será que ainda é possível? Tenho um colega de trabalho que sempre foi um grande amigo, não chegamos a conviver intimamente, mas se existe um anjo na terra, é ele, no lugar certo na hora certa.

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