quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O papel da Juíza na hora do Divórcio...

"Pois é! Mas, na verdade, acho que tudo é válido! Vai escrevendo, e só depois decide acerca da publicação. Se não publicares, será, pelo menos,uma maneira de digerir melhor toda a história (ou parte dela)." Também penso assim, os sonhos passaram, provavelmente porque a esteticista tem tentado acetar, mesmo cometendo muitos erros, ela ficou muito tempo fora do mercado e já não sabe mais o que passa pela cabeça masculina, principalmente a minha que é cheia de entraves. Mas quando falas comigo, percebo que os entraves tem quase os mesmos caminhos, mas o que serve para um, nem sempre serve para o outro. Temos uma diferença muito grande agora, e isso eu e o meu amigo do trabalho JP, que se aposentou recentemente tínhamos esse embate, se aposentou principalmente porque não tinha tempo para cuidar mais dos animais, que provavelmente estavam ficando doentes; sempre tivemos esse papo durante anos, eu agora sou o solteiro e isso é uma grande diferença. Apersar de estar de casamento marcado por ela mesmo, eu arrepiei e saí fora, ela ainda não está pronta e eu não estou a fim de pagar mico...mas a questão não é ela, que tem usado de maneiras pouco inusitadas para garantir o relacionamento, tipo segredos de alcova, às vezes a gente até desconfia do pode vir por aí, na nossa imaginação. Minha mãe e uma tia conversavam isso com uma parenta do interior, que o marido dele era insasiável e que já tinha diexado ela esfolada e com problemas de bexiga e coisa assim. A situação aconselhada pela minha tia Esferzinha, era de que o sovaco poderia resolver isso, citou outras coisas que elas acabaram se mijando novamente de tanto rir, como fazia na praia há muitos anos atrás...Os camaradas ainda me procuram porque eu sempre fui um solto, não gosto de ser pressionado, acabo escapando pela janela, pela porta, pela chaminé...sempre me vesti de papai noel no natal , deve ter alguma coisa a ver. O que acontece nesse caso é de que eu não sei realmente se isso ainda tem que ficar assim...sabe, isso já fez um estrago muito grande. E se eu mostrar como as coisas eram de fato e coloco culpa e motivos mais do que justificados, tiro de cima de mim, no mínimo 50% da culpa, os outros 50% podemos dividir entre várias pessoas que fizeram parte do processo. E acho que posso vender uma história que uma editora possa comprar ou eu mesmo pagar pelos direitos de publicação da obra, há alguns anos atrás o Ricardo já tinha me dito como funciona e quanto seria... A obra ficara pronta agora nas minhas féiras em fev. São dez páginas da minha opinião e como tudo aconteceu, o resto são os e-mails trocados durante todo esse período, que são em torno de umas 20 páginas. Fora os textos que foram aparecendo depois, sobre cada situação em separado, como por exemplo, a forma como a juíza doi decisiva na hora da consumação do divórcio e como a decisão dela, pessoal, de não reverter o mesmo quando requerido pelas partes por causa do plano de saúde, causou um prejuízo na folha financiera do clube, ou seja, tirou dos três esses valores que ela acabou por repassar para mim,em dinheiro, quando antes eu era dependente dela, acabou dando aqueles valores para terceiros(não é pouco R$660,00), sem falar que se houvesse uma possiblidade de reconciliação ainda que pequena, aquela decisão sepultou de vez, pelo menos durante um período de dois anos, aquela possibilidade, não bastasse isso, a decisão se qualquer um dos dois viessem a falecer, nenhum dos dois ficaria com a pensão do outro, ficaria para o governo e sem falar nos outros desdobramentos daquela decisão, como tu já sabes, a partir dessa situação a inserção do sobrinho/problema, voltou a morar no apartamente, enterrou as possiblidades de entendimento com qualquer membro familiar, que ainda aportou para outros desdobramentos..., ou seja, a juíza teve um papel decisivo na vida de uma família causando nada menos que um tusnami na vida pessoal daquele relacionamento familiar, decidido em apenas uma audiência, tomou a situação como uma afronta pessoal e decidiu com autoritarismo e sem nenhum tipo de preparo para decidir sobre o assunto. Uma decisão que acabou por se arrastar revolta e indignação sem uma possibilidade de se acertar qualquer tipo de relacionamento, criar um tipo de desconfiança sobre tudo e todos da forma comoe aconteceu. Acho que é isso que quero mostrar, se é que me entendes...

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