terça-feira, 14 de outubro de 2014

SOBRE A TEORIA DO BEIJO

A teoria do beijo... (um texto retirado da Internet) O beijo é o mais emblemático e maior símbolo de carinho que existe. Logo após o parto, o primeiro carinho que a mãe faz ao bebê é beija-lo carinhosamente, nossos namoros pré-escolares são traduzidos por mãos dadas e beijos no rosto. Também é sinal de despedida daqueles que amamos. Pode ser traduzido como sinônimo de envolvimento entre algumas categorias profissionais, nas empresas cumprimenta-se apenas com apertos de mãos, se beijar já vira “algo a mais”, se trabalha como profissional do sexo vai alem disso (puta não beija o cliente, se o faz, pode envolver sentimento). Pode também ser sinal de intimidade, a partir do momento que passamos a nos despedimos com “um beijo” ao invés de “um abraço”, significa que já alcançamos um certo grau de intimidade. Os relacionamentos começam ou terminam pelo beijo (ou pela falta dele). Explico: Você pode estar extremamente interessado em alguém, jurar inclusive que a pessoa em questão é o amor da sua vida, e de repente, quando você consegue conquistar e beijar, todo o “amor” vai por água abaixo, é a pessoa mais bonita, bem-humorada e inteligente, mas o beijo não é compatível. O sexo pode ser ótimo, mas se o beijo for fraco, esqueça, falta alguma coisa. Você espera aquele beijo cinematográfico, quente, com a boca aberta, com mordida, mas na hora “h”, o beijo é morno. E não adianta querer insistir em ensinar o outro a beijar da forma que você deseja. O beijo, alem de muito subjetivo, é magnético, onde os polos se atraem ou se repelem. Sexo é ótimo, mas um beijo bem dado é melhor que muito orgasmo. Às vezes encontramos alguém com quem possa rolar apenas uma “ficada”, se a pessoa não beija bem, você mal troca telefone, mas se o beijo for bom, pronto. Lá vai você no dia seguinte criar aquela baita expectativa, esperando o telefone tocar. O beijo ( aquele beijo), está completamente ligado a paixão, talvez seja o responsável pela primeira etapa da paixão. Quando encontramos alguém que “beija bem”, passamos a ter esse beijo como referência, a partir daí, inicia-se a busca por algo semelhante. O “bom beijo” vicia. Beijo envolve paladar, faz você sentir o gosto do outro. Como o beijo (o bom) está ligado à paixão, geralmente os melhores beijos são aqueles beijos apaixonados, quando namoramos. O problema é quando, na maioria dos relacionamentos, o casal (não cabe, no momento, mencionar os motivos) deixa de namorar, e consequentemente, deixa de beijar. Quando os beijos se tornam “selinhos” ao acordar, ao sair, e ao voltar do trabalho. A falta do beijo pode se tonar o primeiro passo para a rotina e para o fracasso da relação. Existem “N” comunidades na internet do tipo “beijo Bem”, “Beijos dos signos x, y,z..”, etc. Ou seja, já descobriram a importância do beijo como ferramenta de sedução na construção das relações. O problema é confundir beijar bem, com beijar vários(as). No beijo também vale a máxima: quantidade é completamente diferente de qualidade. Dizem que, quem gosta de beijar, beija bem. E o que é o beijar bem? É beijar com língua? Beijo molhado? Com mordida? Boca aberta? Fechada? Não existe a receita do bolo. O que existe é o encaixe. Para uma pessoa o seu beijo pode ser sem graça, mas para outro (geralmente na mesma sintonia) seu beijo pode ser o melhor do mundo....

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