quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Uso do vídeo na arbitragem causa polêmica no Mundial de Clubes

Recurso foi usado duas vezes até agora e pode ser validado em março de 18 "O impedimento não poderia ter sido aplicado porque o atacante não estava em condições de lutar pela bola", justificou a entidade. "Ao assistir ao replay, o juiz considerou que Daigo Nishi foi derrubado na área pelo jogador do Atlético Orlando Berrío", explicou. "A comunicação com o assistente de vídeo foi clara, a tecnologia funcionou e a decisão final foi tomada pelo juiz", resumiu a Fifa. O capitão do Atlético Nacional, Alexis Henríquez, não concordou em nada com essa visão." Nelsonpoa: A questão aqui é quando usar de fato a tecnologia para analisar uma jogada duvidosa, como no volei. Já está mais do que na hora de isso acontecer, mas isso de acontecer depois do jogo já ter continuado é que não dá. Os critérios precisam ser estabelecidos com a força do juiz, ele vai precisar estar se julgando o tempo inteiro, do que ele não viu e do que ele não tem certeza em lances capitais, onde não se sabe ao certo o que iria acontecer até o lance ser concluído de fato. Sobre esse ângulo, o resultado da partida estaria sempre sob judice, sem saber ao certo quem estaria sendo beneficiado ou não. Vai terminar com lances errados, mas vai gerar, sempre que há mudança, muita confusão, o juiz e os bandeiras serão os mais beneficiados.

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