segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Gol pede desculpas após ter embarcado criança desacompanhada em voo errado

Menino de seis anos deveria desembarcar em Vitória (ES) e foi parar em Curitiba (PR) Já embarquei errado uma vez no auge dos meus 42 anos, foi em Guarulhos, naquela ocasião eu fiz uma pergunta e me responderam outra, entrei pela porta errada e consequentemente no voo errado. Assim como eu, mais uns vinte estavam na mesma situação. O serviço de acompanhamento das companhias para idosos sempre funcionou também, não sei das reclamações. Nos ônibus comuns e até na "kombi escolar", os riscos são quase os mesmos, talvez piores, da operação não dar acerto. Acho que o caso é bem diferente do que por exemplo esquecer a criança em algum lugar. Sinceramente, o procedimento faz parte da evolução e do crescimento da criança em lidar com as adversidades e, temer pelo sequestro, seria como temer pelo tipo de atividade que exerce pai, mãe, filho e avô, o bandido corre muitos riscos e depois iria ficar quarando na cadeia, é uma operação muito, mas muito arriscada. Sendo assim, com toda operação de câmeras de aeroporto, o roubo de crianças, tão comum e denunciado como desaparecimentos em vários lugares do país, teria uma grande companhia aérea como um caso inédito e repercussão em todo o mundo, o desgaste seria muito grande e as pessoas envolvidas tendo a suas vidas revistadas e colocadas de cabeça para baixo, serve como alerta, mas não passa de uma exceção que deve ser tratada assim. Com a maturidade que já tinha meu filho ao seis anos, e a necessidade de se passar com determinada pessoa sem ter que envolver outras pessoas, e compraria o serviço e daria todas as recomendações necessárias para que o mesmo chegasse inteiro ao destino, que seria eu.

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