sábado, 9 de fevereiro de 2019

REMONTAGEM – o nosso amor a gente inventa




→ Com uma estrutura episódica, aborda temáticas diversas como gênero, sexualidade, negritude, violência e democracia. A peça é trânsito entre realidade e ficção, espetacular e íntimo, show e silêncio. Um REMIX de músicas mais tocadas, lembranças pessoais, ídolos e amores. Nasceu dentro da pesquisa Práticas de encontro – o político na cena contemporânea da Professora Patrícia Fagundes, unindo mestrado e graduação em sua equipe criativa. Com a direção de Ander Belotto, busca desenvolver uma noção de teatro pop, propondo um diálogo entre sociedade e cultura pop, trazendo à cena questões que partem do pessoal para discutir o coletivo, em uma atmosfera jovem, bem-humorada, sensual e crítica.

Nelsonpoa: Esses dias assisti Ney Lisboa, apenas para relembrar a minha outra vida e se eu tinha alguma saudade do Ney, não foi uma boa idéia, o show era uma mistura de duas fases e apenas uma delas estava próxima alguma coisa do que eu fui. Quando penso em remix, lembrança pessoais e amores na minha cabeça só aparece confusão, eu me considero um Fred Mercury dos pampas em matéria de rolos e cenas audaciosas, eu não tonha medo de ser feliz, eu sempre gostei de mulheres, mas nem sempre elas gostaram de mim, também não me interligava porque a racionalidade delas me perturbava, eu era um ser  concreto e elas esperavam coisas que até a insensatez duvidava. Aquele filme Rhapsody Bohemian é o resultado de como toda pessoa que tem dentro de si uma estrela, ao juntar-se com outras constelações torna  o universo aquilo que esperamos que aconteça, nós viemos aqui não foi a toa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente, se você tiver coragem...