Depois dos 18 anos eu comprei
para o meu filho uma cama de casal, um quarto espelhado de primeiro mundo, com
ar-condicionado, Tv 34, som, etc...esperando pelo que fatalmente iria
acontecer, mas acabou não acontecendo, acabei saindo de casa por motivos que
até Deus duvida e até então ele não havia tomado a coragem de levar alguém para
lá. Eu acharia normal, e a minha intenção até era essa, de sempre manter o
equilíbrio entre as forças ocultas, mas ele não saiu para o lado mais cruel do
nosso sobrenome em relação às mulheres, ele não seria um cafajeste, e não
aguentaria qualquer mulher, teria que ser uma que ele realmente gostasse e que
valeria a pena ficar com ela, ainda não encontrei essa mulher, a última que
parecia ser a preterida, acabou mostrando a calda e me mostrando que o controle
emocional precisa ser testado em todos os limites, um pensamento que eu já
tinha há muito tempo atrás , de que haveria um limite entre o gostar da mulher
e o gostar do Homem, seria feliz o Homem que tivesse essa capacidade.
Quanto a mulher, a natureza dela
hoje em dia já mostra a resposta, se tem acima de 18 anos, trabalha e é
praticamente independente, pode dormir com quem quer que seja do vínculo
afetivo da família, após aos 21 a situação já muda um pouco mais de figura
porque ela geralmente arrasta o namorado de uma forma angelical, sem saber de
fato o que está fazendo e porque. Toda evolução em cima disso está na forma
como o casal se conhece e que tipo de vínculo e responsabilidades traçam entre
si, quanto se está maduro o suficiente para deixar e quem estará por trás
daquela porta, exige um contrato de comprometimento moral, funcional, que se
estabeleçam às regras e que se cumpra com respeito e maturidade, é o que se
quer e o que se deseja.
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