terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Com cinco indicações para "Bohemian Rhapsody", Queen tocará ao vivo na cerimônia do Oscar

Esse filme nos mostra que o Queen não era apenas Fred Mercury, era muito mais do que isso, além de retratar a vida sexual do cantor, que era Hétero no começo da banda e chegou a ter um romance que parecia mais como um amor platônico acabando se pulverizar com as tentações que se passavam pela vida profissional que os protagonistas passavam. Todos somos tentados o tempo inteiro e quando jovens nos arriscamos em campos que nem chegavam a ser de fato um relacionamento e sim apenas uma sedução, coisa de iniciante.
O mais importante do filme era a capacidade de Fred Mercury ter uma personalidade que qualquer um de nós gostaria de ter, uma forma de se projetar sobre o que estava fora do seu alcance, eu não tenho como que descrever esse sentimento, apenas vejo como um desejo de me transformar num ser inatingível e é isso que as apresentações da banda demonstravam como cada pessoa gostaria de se tornar, irreverente seria o mínimo de adjetivo para definir o tipo de personalidade, carisma seria até uma metáfora para a forma como se apresentava e envolvia as pessoas que estava na sua volta e na sua admiração. Fred sem a banda não era nada, mas com ele a banda se completava e procurava sempre um forma de superar aquilo que ainda não era possível ser atingido.
Quem conviveu com Fred Mercury e presenciou a sua aura superior, deve ter ficado contagiado com sua forma de se comunicar com as pessoas, com magia. Sua vida se perdeu em face das várias ocorrências orgias que ficaram fora do seu controle de tanto ter essa possibilidade de envolver a todos que estava dentro do seu espírito superior. A interpretação de Rami Malek apenas fez mostrar que Fred Mercury não foi apenas um símbolo, ele representou um conceito, uma forma de vida que todos nós chegamos a desejar que fôssemos capazes de incorporar.https://www.facebook.com/tiagomartins2012/videos/2450419194975220/?t=1

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