Quando se faz um concurso, lá
está o chamativo, LP de três meses, adquirindo-se no período de cinco em cinco anos, para quem não tiver faltas ou
atrasos. Em troca, licença capacitação, que de atrativo não tem nada. O
privilégio não se compara aos que ex-governadores ganham em relação à pensão,
trabalha 04 anos e tem uma salário de aproximadamente R$30.000,o...vitalícia! Uma Lei completamente inconstitucional, ilegal e imoral e aceita pelos deputados. Porque não mexer nos números de deputados? 22 seria o ideal, uns falam em 18.
Mas não, é um cabide de empregos e privilégios, os assessores, as mordomias, os
benefícios, auxílios ora veja se isso é nome, auxílio para um deputado...
A tal LP não é para qualquer um,
porque muitos não conseguem nem tirar, antigamente, na LEI 10/74 do município,
poderia se transformar em dobro no final da carreira, porque ninguém conseguia
tirar mesmo, o funcionário se aposentava antes, bem antes, porque a questão
principal envolvia o FGTS, que ...NÃO EXISTE e NUNCA EXISTIU para o funcionário
público, então, como podemos pagar ao funcionário sem tirar do bolso dele?
Vamos fazer como era feito até pouco tempo, BANCO DE HORAS, até o dia que
disseram, tem que gozar tudo em no máximo 03 meses senão vai perder....mas me
diz quem, com sã consciência, vai conseguir tirar 10 dias de afastamento? E é isso que vai acontecer,
o BH vai substituir a LP, de forma anômala, o novo modelo vai tentar substituir
aquilo que o funcionário estável nunca teve, FGTS, nem 40% sobre aquilo que
nunca aconteceria, exoneração, aí sim seria uma balburdia, quem saísse só
levaria se fosse amigo do diretor, do presidente e a novela aquela de sempre,
num orçamento que é geralmente feito por quem não sabe nem escrever um bilhete
com os dizeres, “não sei”!
A LP tem um objetivo maior, de dar segurança ao
servidor e oportunidades de se capacitar de outra forma, não como o novo projeto
de Lei descreve, mas sim de utilização do período a ser utilizado, ainda que
com autorização da chefia, no período que o servidor decidir usufruir, que
geralmente é um período para estudos de conclusão de curso superior, ou pós
graduação, ou para permanecer em casa cuidando dos filhos, já que existe a
necessidade desse tipo de missão, de suposta perseguição sofrida pelo
funcionário enquanto procura lugar para trabalhar novamente; são tantas as
necessidades que se impõe aos servidores, já que professores raramente usufruem
do benefícios, que as licenças de saúdes, vão aumentar em um percentual muito
alto, já que existe o desgaste para voltar quando então o funcionário se depara
com a realidade que a doença que adquiriu foi em relação ao trabalho, podendo
se aposentar ganhando integralmente. A política é uma classe nefasta!
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