sábado, 22 de agosto de 2015

Você sabe o que é hipersexualidade?

"Tenho muita vontade de transar. Não  posso ver meu marido que eu fico com aquele desejo todo, mas tenho vergonha de pedir para transarmos, pois a gente faz isso todos os dias, e eu sempre quero mais. Também não consigo chegar ao orgasmo em outra posição que não seja “mamãe e papai”, mas não quero fazer sempre a mesma coisa. Como posso me soltar mais?
Sou uma mulher de 38 anos e, frequentemente, tenho muita vontade de me masturbar durante o dia. Posso estar no trabalho, em casa ou num bar com amigas que, de repente, vem aquela vontade, e tenho que ir para um banheiro. Isso está atrapalhando a minha vida. Como posso resolver?"  DG  21/08/2015



Exceções, raras exceções. Com o tempo isso acalma. Na realidade, devemos fazer uma análise da situação em tempos de internet. O que tinha que acontecer, desde o início, era se procurar o chinelo certo para o pé de cinderela, mas não, acontece uma série de outros fatores que influenciam nessa tomada de decisão. O homem, no começo, gosta desse tipo de enredo, se joga porque a situação é nova, mas logo acaba vendo que é demais e também vai se acomodando, para ela não, permanece o desejo e a vontade, não tem alternativa, tem que procurar uma forma de descarregar toda aquela energia e desejo, e a gente sabe que em determinada idade, pode ser aonde for, quando o desejo ataca a cabeça, alguma coisa tem que ser feita, nem que seja ir para casa resolver a situação sozinha, mas isso acaba ficando chato e sem graça. Logo, precisa achar alguém tão fogoso quanto e que continue a dar no coro como o marido no início dos primórdios da relação, que acontece com todo homem, está sempre a fim e a mulher geralmente não, precisa ser feito um trabalho de convencimento. Quando o assunto é sexo, quem quiser conhecer e entrar melhor nesse ramo, precisa encontrar alguém que tenha a mesma afinidade e objetivo, conversa franca, para depois passar para um outro plano, senão vai ser reclamação sempre e um ou outro vai ter que estudar exaustivamente o parceiro para entender como é que funciona o biótipo da pessoa, para poder se adaptar. A pessoa até se sacrifica e se submete aquele relacionamento para se manter junto a pessoa amada, é o preço que se paga, às vezes um investimento que vale a pena, mas e quando não vale?

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