Somos diferentes, num país doente.

Somos diferentes, num país doente Tentativa de estupro à luz do dia, tiroteio em zona de pacificação, traficantes mandando de dentro dos presídios, polícia brigando com moradores, foto de traficante morto colocado como exemplo em condomínio de Porto Alegre. Horrorizados e incrédulos, vemos ainda pessoas inocentes e trabalhadoras morrendo no trânsito; gente que se diz do bem e acima da Lei, julgando pessoas, mas cometendo os mesmos crimes que são inacreditáveis que possam fazer. O país está doente. Somos diferentes, aqui cada vez que temos leis mais severas contra quem bebe e dirige, o que acontece? Duplicam-se os casos. Todos cometem delitos. Precisa é mexer no bolso, tem que ser muito caro para descumprir a Lei. Aqui, nós antes de cumprir as leis, precisamos entendê-las, e isso tem que ser desde pequeno. O país sofre desse mal, da educação para quem vai poder virar esse jogo, que estamos perdendo de goleada. Mas ainda assim mesmo, vejo uma professora de Viamão, região metropolitana de Porto Alegre, ensinando crianças de oito anos a meditar, isso mesmo, oito anos, porque não? De trazerem para essas crianças, um olhar para dentro de si mesmas e aprenderem a se conhecer melhor. De que depende somente do comportamento delas para que tantas outras pessoas sigam seus exemplos, de ética, honestidade e caráter, enfim, um desejo de uma vida melhor para todos.