sexta-feira, 13 de março de 2015

A Escola e o Moralismo da Vestimenta

A Escola e o Moralismo da Vestimenta Falei a pouco tempo atrás sobre o uniforme e o que representava a sua utilização tanto na escola, como no trabalho. Às vejo o pessoal da OI trabalhando, tentando vender o produto, uma profissão difícil, a empresa é a campeão de vendas em reclamação no PROCON. É difícil andar carregando o nome de uma empresa dessas nas costas, ganhar mal e ainda ter que passar por esses constrangimentos. Agora, vamos imaginar, os funcionários da Petrobrás, qual a imagem que passam agora, de uma empresa de corrupção, que quando no mercado, ficou sinônimo de corrupção. A questão que se coloca aqui agora, neste momento, é sobre o tamanho das roupas que as meninas teimam em usar quando vão para escola. Além do tamanho do decote, o tamanho da saia ou do short, que ficaram minúsculos em alguns casos. O que ocorre agora é que tanto escola, como o CPM- Círculo de Pais e Mestres, ou os representantes dos pais, são chamados para discutirem o assunto, para que seja definida uma posição da escola em relação a essa situação. Não venham falar em falso moralismo, é o que sustenta as mães mais alteradas, quando vêem suas filhas voltando para casa, para trocar de roupa, e perdendo os períodos escolares. O que se decide atualmente, é que esse tipo de roupa, hoje em dia, coloca em risco a integridade das meninas que as usam (ah, a escola deixou!), com a incitação do que esse tipo de atitude pode levar a que os colegas tratem-nas como piranhas, vagabundas e todo tipo de adjetivo que podem vir pela cabeça dos pirralhos, em plena fase da testosterona. Quando a escola e os pais decidem que as filhas não podem usar vestimentas tão curtas em sala de aula e na escola é porque estão decidindo pela integridade delas, das colegas e de todos que freqüentam a escola e isso, passa pela cabeça dos pais e dos próprios alunos, evitar, o estupro, o assalto, o espancamento, por caprichos de pessoas não esclarecidas de que o mundo dá voltas e mudou muito!

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