quarta-feira, 18 de março de 2015

Ainda o caso Kléber

O Grêmio ainda paga pelo nome que depositou no Felipão, ou seja, quando o contratou, naquela fase ruim, sabia que isso poderia acontecer. Só que no Grêmio tudo que a gente desconfia que possa acontecer, acontece mesmo! Tudo é uma questão de falta de profissionalismo. Tento imaginar se já passei por uma situação dessas e acho que sim, mas não ganhando a bagatela de R$740.000,00 que é o que dizem que ele ganha. Lembro que queria sair de um setor da empresa, queria ir para um melhor e a chefa não queria, porque precisava muito de mim naquele local, só que eu iria ganhar quase o dobro do que ganhava, não era pouca coisa, o que ela fez? Bloqueou a saída, só se viesse outro do mesmo naipe. A briga ficou escancarada e os dois ficaram bicudos, quase um ano se passou, com o trabalho passado para ele, sendo um processo por noite, que às vezes chegava no final do período ainda tinha que fazê-lo em dez minutos. Uma chave de braço em que todos perderam, naquele período, estudou para um concurso em uma empresa e foi embora assim que foi chamado. A chefia já não estava mais no setor, eu já era Assistente Técnico de uma Supervisão com o meu melhor salário na empresa, não deu outra, peguei o casaquinho e me mandei. Não dava para passar em branco aquela situação. Falta de profissionalismo não é caso deles propriamente dito, cada um quer se agarrar na sua ética, o Felipão tem nome, tem História é muito maior que o Gladiador que está naquela Arena que ninguém sabe de quem é na verdade, agora que até a OAS, está na operação Lava-Jato. E o Kléber ganhando aquele salário todo, sem precisar trabalhar, coisa prevista em contrato, a Lei Trabalhista devia prever isso também, um tipo de saída emergencial. Eu não duvido que ele acione o Grêmio ainda por tê-lo deixado de escanteio. Quando brigaram no Palmeira, o Kléber deve ter xingado a mãe do Felipão em algum momento e aí não tem jeito. O Clube, que não tem nada a ver com isso, paga o pato, precisando de centro-avante, ainda tem que contratar um estrangeiro, para acalmar a fogueira de vaidades. É demais!

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