Bem, difícil interpretar na experiência do de um homem só. Eu fiquei imaginando o que seriam elas, depois aquela história, depois a gente conversa, quando der...
Ela não estava bêbada, estava sóbria, equilibrada, não quis tomar a decisão que terminaria tudo de vez, foi consciente, pensou a tarde toda no que iria dizer sem comprometer o resultado da resposta.
Diante de uma oferta tentadora, quando se tem que pensar sobre essa "coisas" é em primeiro lugar...defini-las e a decisão se feito "em conjunto"? Como assim?
A princípio eu até pensei que poderia ou deveria ser outra pessoa, mas isso até que seria o fator mais certo, porque aí sim, envolve muitas coisas e qualquer delas seria o fim de tudo, será que já não o é?
O fator tempo é o grande diferencial, porque quem está em desvantagem, tem que arrumar uma forma de se proteger, seja lá qual fora ela, mas uma coisa é certa, se as coisas aconteceram dessa forma é como se fosse uma provação, não de quem suporta mais do que o outro, mas sim, de decisão que vai acabar transformando a vida das duas pessoas envolvidas, o destino acaba se definindo por decisões individuais e não conjuntas.
A questão que fica, é a grande reviravolta que o caso possa, ter, o que não acredito que aconteça, porque o clima ficou ruim de suportar e voltar numa situação desse nível é praticamente fora de cogitação, não se tem mais como colar um cristal quebrado, quase como a música do Leonardo. Se o tempo correr, já não se consegue mais atingir o espaço anterior , ou o nível anterior, coisas vão ficar pelo caminho, o grande problema é como superar isso até que as coisas aconteçam.
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