quinta-feira, 16 de setembro de 2021

CAIXA 2

 Eu já ouvi essa capacidade da mulher se valer dessa normativa para conseguir estabelecer parâmetros de confiabilidade. Essa premissa, ela não é construtiva no relacionamento, ela é um porto seguro, principalmente quando o dinheiro do parceiro está sobrando. Quando se gasta muito a toa, acaba se reservando um pedaço do valor empenhado e negociado, porque a mulher às vezes toma a frente dos negócios, é aí que ele pode definir os valores, nesse mundo de relacionamento não é certo, ou seja, o parceiro pode encontrar outra cara metade no caminho e de uma hora para outra, se demitir do cargo, ou seja, outra parceria enlouquece qualquer um e não se olha mais para nada, somente para uma separação abrupta querendo se levar quase tudo que está na mão do vivente. Meios e formas de fazer valer essa condição acabam aparecendo de uma hora para outra, quem sabe disso, acaba desconfiando e não se importando no início, ou seja, vai tentar valer-se dessa condição o máximo possível. Isso, dependendo quem é a pessoa, acaba a relação de uma hora para outra, mas o dinheiro não. As pessoas não são golpistas por causa disso, aprenderam a desconfiar e se preparar para o tipo de situação pode enfrentar em algum momento mais a frente.

O que não aparece no Caixa 2, é a perda pelo sentido, quando não envolve outro relacionamento do parceiro, que acaba se dando conta, pelo lado dele, que isso pode ser um golpe futuro, e acaba desacreditando na mulher ou no homem. Mais adiante percebe-se que aquilo pode alavancar outras situações de injustiça e insatisfação consigo mesmo(a).  

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