terça-feira, 19 de maio de 2015

O que restou do time do Grêmio e a saída do Felipão

Nunca imaginei que sentiria falta do Patrício, me lembrei dele naquele jogo do Boca, que acaba sendo um time Multicampeão e a sua torcida não vê mais necessidade de torcer, e sim , de criar um fato novo, um rebaixamento não seria o caso, até que para ser rebaixado na Argentina, precisa se fazer muita força. Então falava da falta do Eurico, do Arce, do Tcheco, de um armador que cobrasse o escanteio e fosse lá na área pegar o rebote, temos um Lincoln amador e um Douglas que não é comprometido, gosta de ficar na reserva e não se comprometer, tem que entrar só no segundo tempo, é quase um Marquinhos, que só jogava os dois tempos no Avaí, coisa de doido, um camisa dez que só joga num time. O problema é que o Grêmio não marca e não se impõe, fica perdido em campo, todo mundo é lento, todos jogam bem, e está com sorte de time que está lutando para não cair, ou seja, erra gols, gols e gols, porque os jogadores não tem a qualidade suficiente ainda, não tem a experiência necessária e todo mundo quer um lugar no time, uma oportunidade mas não aprendem nessas condições, Os laterais são apenas defensores e apoiadores, mas eles têm que saber jogar com o time, precisam ser operantes e atuantes, nada verdade a gente não precisa dizer isso, mas o que quero dizer é que se o time não vai bem, os laterais não vêm bem, não interessa quem seja, Patrício, Galhardo ou Matias, até o Vacaria era lateral, então, precisamos é arrumar o time quanto antes, enquanto essa lentidão tomar conta do espaço do time, temos que jogar com 04 volantes e jogar a bola para o Barcos, esperar que chegue o resto lá na frente, quanto tempo o Barcos ficou mesmo só fazendo parece e não fazendo gols, nem me lembro mais, foi muito. Depois que começou a fazer, o Grêmio vendeu, todo mundo sempre com a corda no pescoço. O Felipão teve um problema desde o início, aquela assombração de não perdoar o Kleber e isso para um profissional religioso, do jeito que ele sempre foi, acabou por tirar ele da sintonia do clube, acabou acontecendo com ele o que estava acontecendo com o Aguirre, com uma diferença, o Aguirre estava ganhando todas, porque mesmo que ele jogasse com o Amazonense de Macaé, da quinta divisão, ele só teria que ter um resultado, ganhar. O Felipão acabou começando a ficar enrolado, com o Edinho, Kleber e Adriano, acabaram por fazer sombra para ele, e quando o Koff saiu do futebol, terminou a parceria, ele estava sozinho e o reinado dele acabou indo para o matagal, junto com as bolas que os jogadores dele também mandavam. Ele, o Renato, menos o o Roth, para dar um jeito no time e nos títulos, ele acabou por sofrer pressão que lhe tirava o sono e a mulher dele deve ter dado a real para ele, tu não precisa mais provar nada para ninguém e te meter com esse pessoa que está aí, tu tem que resolver a situação do time saindo de lá, porque eles querem é esculhambar aquilo que ainda está organizado, arrumar uma fórmula para que esse time volte a jogar, até porque contratações, como a do Alecsandro, que não saíram por questões que não importam agora, precisam ser definidas e resolvidas dentro dos padrões do clube e da sua necessidade, que é iminente. Disseram que o Felipão mandava mais do que todo mundo e que o Renato também era assim, só tinha ganhadores, e o Grêmio precisava era de quem precisasse ganhar, queria energia, raça, precisava de um Mano Menezes que ganhava todas no Olímpico e não ganhava uma fora, mas acabou por decidir uma Libertadores com o Boca, naquela época que jogar na Bombonera uma decisão era quase uma batalha dos aflitos. Por favor Grêmio, volte no tempo e seja um ganhador de jogos, para um dia voltar a ganhar títulos, novamente, o treinador é apenas uma forma de a coisa chegar nesse ponto, o resto depende do clube respirar vitórias e desejá-las mais do que qualquer coisa.

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