quarta-feira, 6 de maio de 2015

Chamar pelo nome do ex nos momentos íntimos

Não me lembro se já passei por isso, mas acho que todo mundo já passou por essa situação, dela se enganar e chamar um de outro, nos momentos íntimos, o que cá entre nós é uma broxaria só, digo, uma baixaria. Mas isso é muito relativo, porque as mulheres tem uma capacidade muito grande de se re-inventar, principalmente naquela hora, conheço uma amiga que inclusive atende o celular e fala com os filhos, e quando volta já sabe muito como fazer para a coisa continuar exatamente aonde parou, pode? Eu diria que isso é ter domínio do campo de trabalho, de saber ser mulher e ter controle quase completo sobre as suas emoções e a do parceiro. Quando o relacionamento acaba, ainda sobram os sonhos até porque esses não se tem controle nenhum, não se pede e apenas se sabe que a situação ficou mal resolvida, o contrário quando o rompimento é do tipo Graças a Deus, meu livre, porque certamente tu não vai mais nem querer falar do e sobre o cara. Ocorre que se a transa e os momentos íntimos era por demais muito bons, que se acaba por pensar diariamente sobre esses momentos, a libertação só vem com outro, o problema é ele aceitar esses pequenos deslizes que podem acontecer a qualquer hora e a qualquer momento. Eu nunca tive relacionamentos com mulheres casadas, mas fico pensando se elas tivessem essa situação de na hora cometerem aquele deslize com o meu nome, em vão, como seria? Eu conhecia uma mulher pela Internet, tinha uns 42 anos, era cantora Gospel e ela tinha um marido de 60, e perguntou se eu poderia fazer o meio campo, já que ela estava um relacionamento mais afetuoso e compreensivo, momentos íntimos mais duradouros e alguém que estivesse mais perto da realidade e do fogo que ela ainda estava cuspindo, que tinha os filhos, a casa, os bens e o marido que ainda teria que cuidar, de que era muito religiosa, mas estava necessitada de um parceiro mais atuante. Eu não gosto disso porque a gente nunca sabe o que pode acontecer, mas várias fiquei pensando se na hora H ela acabasse por dizer tudo ao marido que tanto que se enganava com o meu nome, ou eu poderia ter um apelido, não iria adiantar, ia chegar no mesmo lugar. Eu tive duas mulheres que tiveram um relacionamento bem intenso com seus parceiros, Paulo e Fernando, mas elas nunca nem sequer me chamaram uma vez por engano pelo nome deles, talvez de raiva deles terem abandonado a prática esportiva de qualquer possibilidade de isso acontecer. Mas uma delas preservou bastante tempo o sobrenome dele, mas de tanto que falava mal dele, um dia eu disse o que pensava, falava mal mas mantinha o sobrenome, e não demorou uns seis meses ela tirou o sobrenome até do seu e-mail, mulher indignada e cutucada sempre dá o resultado esperado.

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