sexta-feira, 22 de maio de 2015

NATHANIEL HAWTHOERNE escritor americano (1804-1864)

NATHANIEL HAWTHOERNE escritor americano (1804-1864) “Ninguém pode, por muito tempo, ter um rosto para si mesmo e outro para a multidão sem ao final confundir qual deles é o verdadeiro” Talvez eu seja a invocação dele, eu penso nas minhas vidas duplas e paralelas, já que escrevi em outros textos sobre meu universo paralelo e tenho ainda dúvidas se estou preso no tempo e em algum lugar que ainda não sei na verdade se ele existe, mas que continua transitando na minha realidade. O fato é que tentar estar em diversos lugares ao mesmo tempo e com várias pessoas que são completamente diferentes, vagando por vários universos possíveis e modificando a linha de trabalho, seu posicionamento sobre as coisas materiais, que não tem mais a mesma validade que tinha há tempos atrás, de ter uma nova posição sobre a realidade e dos sentimentos e a procura por uma nova condição de vida que lhe permita então lhe dar uma nova oportunidade de trabalho, de crescimento como pessoa, de colocar os pensamentos e a forma como vê toda a sua vida profissional e pessoal e como elas se misturam, de tirar o melhor, de lamentar não pode mais ajudar as pessoas da forma como ajudava antes, da forma como se doava para todas as pessoas e do jeito que acaba se envolvendo nesse universo, até que um dia, por determinação de alguma força superior havia a ou foi determinada que tudo deveria se modificar, ao extremo e que foram colocadas situações que lhe deram uma nova possibilidade de entendimento do que estava para acontecer, de como ele poderia ver todo esse universo novo de forma que ali existia uma nova saída para o seu futuro, não como algo tecnológico, mas sim, de poder desenvolver aquilo que estava escondido dentro dele mesmo e que ele não enxergava, como aquilo acontecia, apenas de que seus melhores trabalhos, haviam sido arquivados em uma caixa preta, as cartas também estava guardadas para que um dia chegasse o dia de ficar completamente pronto para poder desempenhar o melhor da sua escrita e do seu conteúdo, de tudo que viveu na sua vida e de poder colocar no papel aquilo que já havia sido descoberto pela sua professora de ciências da 6ª série, a professora Beth, e que apareceu real como quando escrevia os textos na sala de aula, no terceiro ano da escola colegial. Essa mágica toda começou a evoluir, tanto que profissionalmente começou a aparecer nos processos, nos entendimentos sobre o trabalho que se desenvolvia e cada vez que ajudava uma pessoa no seu trabalho quando atendente, sabia que poderia ajudar mais as pessoas e talvez até ganhar dinheiro em cima disso, sabia que muitas vezes em cima do trabalho medíocre, poderia conseguir elaborar textos e justificativas para o s vários problemas que aconteciam administrativamente. Será que neste momento estou mesmo escrevendo todo esse conteúdo era o mesmo que há um tempo não conseguia criar porque não tinha as adversidades tão presentes na sua vida? E agora o que vejo, é que cada momento, cada olhar, cada gesto e cada pensamento, lembra um fato, uma situação, uma verdadeira história que um dia aconteceu e que ele pode viver intensamente, e agora tendo o melhor, a possibilidade de colocá-las no papel, sem medos de traumas, apenas escondido atrás de uma cortina frágil, que pode ser aberta a qualquer momento, será que um dia serei descoberto?

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