terça-feira, 23 de abril de 2019

O caso Atlético mineiro


Nem tenho comentado futebol ultimamente, é um tema polêmico, mas o último jogo da Libertadores na Arena, quem venceu, foi a torcida. Quem venceu aquele grenal, foi Paulo Vítor, André perdeu um pênalti que jogou água fria em muitos torcedores, torcer com o coração na mão é não ter confiança absoluta. Mas isso todo mundo viu e todo mundo sabe, mas aquele “um minuto de silêncio”, foi a grande sacada que Edilson e Kanemman armaram como gozação ao adversário, uma brincadeira que repercutiu como se fosse uma forma de acobertar o não uso mais da avalanche, como sendo um dos maiores carrochefes da Geral do Grêmio. Eu ainda gostaria de falar da  necessidade da compra da Arena, imediatamente, da necessidade de re-e-eleição de Romildo Bolzan, da situação de Luan e como não resolveu nada no grenal, porque o que faltava naquela jogo era um Giuliano, do campeonato Brasileiro, porque não faço o cartola, nada disso poderá ser relatado de forma tão sucinta, prefiro falar do Vitor, goleiro que agora deve ir para reserva, assim como Cássio, quando quase foi vendido ao Grêmio, porque passava por uma fase difícil, goleiro quando está focado e trabalha incansável durante muito tempo e muitas horas está pronto para o que der. Só um milagre classifica o Atlético Mineiro na Libertadores, e aquele pênalti cobrado por Fred foi muito cruel, como um VAR pode dar uma falta daquela forma, esquecendo-se que em muitos anos não era possível nem ver uma jogada novamente. A gente esperava os gols de noite, todos em frente a TV da antiga rede Tupi, onde para se ver um lance novamente, era preciso ver tudo novamente, um atraso só.   

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