domingo, 7 de abril de 2019

Especialistas em tecnologia do Vale do Silício afastam seus filhos de tablets e celulares

Nelsonpoa: A questão é quase a mesma que envolve o videogame. O universo infantil ficou muito restrito, porque agora não temos casa, pátio, espaço para andar de bicicleta, futebol, taco, etc...Você é proibido de se conectar na sala de aula, no consultório, nos hospitais. Quanto a criança, o estudo é o da proximidade de da tela e a interação com os adultos, o estabelecimento entre o côncavo e o convexo, o castigo e o amigo imaginário. Quando chegar a hora ela vai saber a diferença do mundo real e o mundo virtual e até os adultos vão se dar conta de quanto tempo perderam, estabelecendo conexões que se perdem num contexto que nada tem a ver com o tipo de comportamento que imaginavam ser o correto.É como se joga palavras cruzadas, que existem inúmeras pessoas, que mesmo depois de adultas, insistem em continuar conectados àquele mundo que não oferece praticamente nada em troca de um vício e de manter a mente preparada para o Alzheimer, mas sofre de depressão. Há tempos atrás num almoço com meu sobrinho, percebi que a razão do nosso encontro era proporcional a percepção da conexão dele com o mundo virtual ao qual eu não estava conectado e o que isso significava para mim: nada!

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