Eu achava que deveria ter feito, talvez tentado o quanto merecia, e não ter desistido, de ter me incomodado e de sermos tão diferentes no tocante as nossas necessidades, e ela não gostava de muitas coisas que eu gostava, mas principalmente o sexo. No início era um turbilhão de paixão, mas é que depois foi ficando muito ruim, porque talvez eu não soubesse como de fato tratar a situação com o respeito que merecia de fato, de pois de muito tempo, na primeira tentativa de separação, havia se tornado outra mulher, mas quando voltei para casa, voltou a ser a mesma pessoa, terminou a fantasia e aquele sentimento de paixão pela mesmo pessoa foi-se acabando e tudo voltou a ser novamente como era antes, logo, voltamos a procurar alternativas diferentes, mas que fossem tão envolventes quando a que deveria ser na minha relação com a mesma pessoa que se estava há muito tempo, mas isso não é fácil, os controles, as matrizes e os determinantes para que isso se torne certo, precisam estar ajustados e tudo precisa funcionar com critérios pré-definidos, isso envolve uma questão financeiras razoável, alguém precisa abrir mão para que tudo isso continuem funcionando como sempre funcionou, até que alguém ache que está sendo passado para trás, e procure encontrar outra forma de se vingar do que deixou de constar nos anais do relacionamento côncavo.
Eu tenho as minhas teorias sobre ambos os casos, mas que tudo depende da pessoa com quem se está convivendo e o quanto ela madura para saber o que está se passando na cabeça da outra que possa interferir no relacionamento de tal forma que pode provocar a separação, que é muitas vezes o pior dos sentimentos quando se está ligado a uma pessoa a tanto tempo e dela faz a sua via de respiração para várias outras coisas, então se prefere o quê, invadir, separar ou se relacionar com alguém que se está tanto tempo junto, mas que não sabe mesmo porque convive naquelas condições de par incerto?
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