segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Amor bandido

"O amor bandido faz da irresponsabilidade fiscal instrumento de sedução. Pulsa coraçõezinhos com ambas as mãos. Coleciona gratidões passageiras. E semeia tempestades cujos maiores danos incidem sobre os mais miseráveis entre os pagadores de impostos. No setor público, em suas mais importantes esferas, não há razoabilidade na pretensão de viver fora da crise. Não é justo que recebam primeiro os funcionários que ganham mais, nem que os poderes do Estado cobrem, em valor real, duodécimos de receita virtual. Quando um avião entra em zona de turbulência, não podem os passageiros da primeira classe pretender que sua cabine não sacoleje." Percival Pugina

Nelsonpoa: É uma teoria interessante, eu diria que varrer a poeira para debaixo do tapete, quando eu limpava a casa da mãe e o sinteko ainda estava por vir. Sinceramente não gosto desse tipo de comentário que apóia ações do governo, baseado em rupturas e em coisas jamais vistas até agora, enquanto gente inocente está morrendo e os bandidos algemados em lixeiras, já que não temos condições de combater o tráfico, o traficante e o usuário das drogas. Até então, o povo não sabia que a arrecadação estava baixa e que o tsunami estava por vir, para que eleições então se o povo é enganado dessa forma, é como fazer um concurso público, e o primeiro colocado só sabe disso, de passar, porque chega na hora se mostra um incompetente para administrar. Nós precisamos agora é voltar a ter receita e só tem uma forma de fazer isso, primeiro criar um fundo para crise, que de tempo para sair como situações como essa, com n condições de uso. Segundo é hora de cortar e refazer o orçamento, de mudar o paradigma, de ter visão na crise, e de encontrar a fórmula de estancar imediatamente, economizar, pagar e voltar depois, com dinheiro em caixa. Agora, botar a conta nas mãos de pessoas que acreditaram no seu trabalho e na sua previdência, em dizer que não tem como ensinar a ser empreendedor e te vira, é uma atitude covarde e com resultados que vão continuar sendo os mesmos, de ingerência, incompetência e política baseada em entregar, vender e terceirizar, o que já vimos no que deu até agora. 

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