quarta-feira, 18 de agosto de 2021

O teletrabalho que não rolou...

 Pois é o que em ocorrido em algumas "repartições públicas", a não condição de conseguir o trabalho remoto, pela falta de controle nos termos que se exige para implantação do mesmo. Já se exigia uma demanda superior dos funcionários que estavam em casa, com problemas de variança motivacional, se valia mesmo toda aquela dedicação e horas fora da empresa, pelas quase três horas que se perdia para chegar na empresa. 

Talvez para o funcionário seja um alívio, porque não se exigindo mais o controle e a produtividade além do permitido, o que era para ser uma novidade com uma capacidade de adotar uma qualidade de vida melhor ao funcionário para que ele rendesse mais, foi uma surpresa o sair desse pensamento de tortura ao servidor, já que existem situações internas que remetam a uma causa mais sociável, ou seja, um canal onde o funcionário possa se exprimir em função de situações que fogem ao seu domínio, ou seja, como a pirar. 

Como tudo é uma questão de adaptação, a pressão que se instala nesse momento, é o de voltar ao trabalho presencial com um pensamento positivo em relação ao que se exigia antes, ao de estabilizar um produtividade, com um pensamento taylorista, já que o que realmente importa é a dinâmica aponta por um modelo como aquele de antigamente, com posições prontas e definidas que não tenha um mínimo de satisfação por quem trabalha para o público em reação a quem determina as orientações para que isso ocorra.

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