sexta-feira, 13 de agosto de 2021

no que podemos confiar sobre a Carris?

 Eu tento entender sobre a história das linhas da Carris, desde a T1, aquela que faz a linha da PUC, como a 353 também, como a T11 aquela que faz o Aeroporto.

Tentem imaginar a história que tem por essas linhas que circulam pela cidade e nem estou falando sobre as linhas C1, C2  e C3, uns verdadeiros espetáculos. 

Agora  pensem no que passava na cabeça de Marquezan falar da recuperação da Carris em tão curto espaço de tempo, com maravilhas administrativas, querendo fazer entender que o enxugamento para venda seria a grande sacada em relação a estatal municipal. Recuperar a Carris e fazê-la dar lucro seria como dizer que agora que está sanada não será mais necessário vendê-la. Tudo uma grande história, ninguém tem a capacidade real de dizer o que acontece com essa empresa, bem como as outras, certo é uma coisa, basta ver as sindicâncias abertas para ver como se administra uma entidade como essa.

Os ônibus da Carris são os diferenciados, essa é a grande verdade, o design e a capacidade dele atender a demanda... que companhia, é claro que como todas, tem os seus problemas de horários, mas tem uma estrutura, ganhou prêmio de ISO, e esse investimento foi para o povo que utilizava-se dela, desde muito, só foi melhorando, então acredito que não entende a nossa história e apenas vê números e que está com um elefante amarrado na tenda, ele não se mexe porque nem sabe que pode sair dali.

O que não pode-se deixar de entender é que agora o modal está se modificando e as melhores ideias são as que realmente importam para fazer fluir o valor da passagem,  e o que não se previa que pudesse acontecer, veio a tona, ou seja, a capacidade produtiva do mercado, levaram o transporte público a um outro patamar e somente quem tem VT pode ter a capacidade de se locomover pela cidade, ou seja, tirando as pessoas das ruas quem faz o complexo produtivo funcionar.

A ordem é não comprar e não consumir, é necessário manter e escolher a fórmula de maneira correta de ir de encontro aos que estão trabalhando e tirando o emprego e salário das pessoas, escolhendo a fórmula privativa, que só pensa no lucro de comandar o eixo financeiro da cidade, seria esse por exemplo o motivo de não deixar ninguém em casa, no home ofice, porque eles não consomem nada em casa, o que certamente seria um tiro no pé, porque dessa forma a produção se restringe ao nível de perda em torno de 30%.





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