quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Começa o embate sobre a estação rodoviária de Porto Alegre

 Eu poderia enumerar algumas histórias sobre a rodoviária, a nossa aqui que de vez em quando me perseguia, depois acabei tendo um caso com ela, de tantas vezes que acabei me absorvendo daquela causa. Preciso citar a pastelaria, aquela que me levou a passagem quando esqueci no balcão, e o próprio pastel qe me levaram uma vez dentro do ônibus, e eu era m freguês assíduo, ou seja, a atendente era muito bem casa, uma mulher muito linda, com aqueles seus olhos verdes, um encanto, digna de qualquer Homem sentir ciúme. Um dos donos era músico e cantava na noite, também sempre me atendeu muito bem, fiz amizade ali, rara, até porque a viagem sempre acaba levando alguma coisa consigo. Certo, eu não deveria contar sobre isso, mas parece que aqueles momentos foram bem cruzados. No meio desse tempo eu conheci uma mulher peso pesado, ela era uma suavidade e deixar querer acontecer, sei que trabalhava nos correios e ajudava as filhas a vender alguns artigos de ida e volta. Pois num dia de despedidas, foi na rodoviária que acabei beijando-a, mas ela me disse uma coisa que o cabeleireiro dela disse, que os homens uma vadia na cama e uma princesa para apresentar na sociedade, fazendo menção de que ela não servia, porque não atendia os requisito mínimos para dormir com qualquer homem que seja. Ela queria muito se relacionar comigo, mas como é que eu ia apresentar ela às pessoas, não é pela questão do sexo ou coisa parecida, é que precisava fazer uma limpeza de pele e se apresentar de uma forma que ela não fosse, ela precisa mesmo era representar. O homem, infelizmente, é visual, e até a minha mulher um dia resolveu fazer um plástica porque não se aguentava ser daquele jeito, precisava mudar para ser  mais respeitada no processo.

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