Foi pensando no tema de Vitor Ramil que pensei no momento passado, sim, o frio acaba literalmente com a saúde aqui do Sul, daqueles que tem comorbidades plenas, termo feio que não sugere nada para nós, gaúchos. De qualquer forma, quem consegue se superar entre os meses de junho e julho, o resto consegue levar na boa. Já pensei em me mandar em Julho, em vez de tirar aquelas férias maravilhosas de janeiro, sair daqui e ir lá para onde VR se encontra, passar 30 dias lá e esperar o pior passar. 30 dias no Rio, significa uma possibilidade, mas isso teria que ser feito com um planejamento e uma capacidade de resiliência incomensurável, diante dos fatos, após essa pandemia, tudo pode ser analisado no sentido figurado, diante das circunstâncias, descrever como de fato você se comporta diante das situações inimagináveis. A verdade é que escapar do frio requer estratégia, porque o corpo se debate e não aceita as mudanças de temperaturas tão graves, como a pressão alta e o diabetes melitus. O que existe de fato, entre a sopa, o chá, o mocotó e o super aquecimento, existe a conta de luz, então você fica realmente perdido para que lado correr. Existe indicativo de que você consegue estabelecer uma capacidade de superação nesse sentido, com um modelo voltado para sua saúde e como fazer o corpo lidar melhor com a situação, isso são casos excepcionais, a verdade é que se você mora n Sul no inverno, sofre por demais com a saúde, se ela já estiver debilitada, pense nisso!
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