terça-feira, 3 de agosto de 2021

A representação do KKK

 Eu acho que quando não se tem assunto, a gente inventa uma dessas bobagens que é a falta de inspiração. Puxa tanta coisa para escrever uma jornalista, Cláudia Tajes poderia escrever sobre um assunto que esteja na cabeça de qualquer um que aprecia uma boa leitura, mas não, ela escreve sobre isso. A gente aqui não fala de ninguém, até porque às vezes não rola mesmo o que possa aparecer de interessante. Eu mesmo, falar sobre esse tipo de assunto que é completamente risível rsrsrsrsrsrsrs, ou hahahahahahah. Eu tenho tanto para falar e escrever, até mesmo porque resolvemos dar um tempo em plena pandemia de se esconder em um texto tão banal. Não é fácil escrever quando não estamos prontos para isso porque o nosso contexto está voltado para outro tipo de situação, o trabalho ainda nos persegue de uma forma sob pressão e a relação familiar exige que falar sobre o mundo, as relações e as pessoas, precisa de um tempo diferente, não de entender sobre os assuntos, mas o fator de governantes usarem de seus métodos sujos e malvados para esculhambarem com o que foi feito, mesmo que tudo que tenha acontecido foi feito por eles mesmo. Não se faz as coisas assim e a gente acaba desacreditando em tudo, nas leis, na justiça e nas pessoas, resta pedir a Deus que modifique isso de uma forma a não culpar as pessoas que escolhem os demônios e usam o nome de Deus em vão. Gente velha que estudou, se formou, teve filhos e hoje acreditam em modelos que ultrapassam qualquer geração que tenha fixações em políticas e interesses completamente estapafúrdios. Nos afundamos em uma nova ordem que só tem uma coisa que vai ser melhor, a tecnologia, as pessoas se perderam em tudo que tinham como certo e ética na sua própria vida.

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