domingo, 30 de setembro de 2018

Beijo diário de despedida

"Prazer do ramance renovado, alarme do amor, constróia o respeito e mantém acesa a paixão, beilhetinhos feito de pele e tinta de saliva, sussurar histórias de amor no ouvido para ela sonhar comigo, quebrano o sono leve da mimha mulher, rompendo a casca fina do inconsciente..."

Palavras de Carpinejar em relação ao tema proposto...então baseado nessas colocações eu primeiro reconheço, não tenho o dom literário, meu imaginário par um romance descrevendo obras de arte, céus espetaculares que formariam temas não sei do que, livrarias com sinais de ser da esquina em processo de aluga-se, não sei se terei um dia essa capacidade, poderia tentar, num futuro mais próximo do que parece, quando eu estive apaixonado.
Eu admiro quem está apaixonado, seja qualquer forma de amor, mas que seja verdadeiro, ninguém escapa de uma paixão e da loucura que remete a esse comportamento. Eu sei o que significa o beijo diário e confesso que essa parte eu teria que ir a um confessionário, não sou bom nesses protocolos, acho que não sou bom nisso, meu terreno é outro, e sussurar no ouvido de alguém teria que ser alguém muito especial, em um momento muito importante e eu não sei se teria a coragem para receber de volta alguma coisa que eu não estivesse preparado para ouvir, então eu acho que para manter acesa a paixão é uma outra circusntância que não se revelará nem sob tortura. As mentes se libertam quando existe uma cumplicidade não tórpida, mas eloqënte ao extremo, onde desejos e outras manifestações nos corrompem de uma forma sensualmente emotiva. Eu ainda sou emoção e pele mesmo, contato de me escravizar os pensamentos, deliírios de sentimentos misturados antes, durante e depois.

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