terça-feira, 11 de setembro de 2018

O caso das tintas, um caso real

É um caso muito parecido com o das lixeiras, e ainda hoje me lembrava da época que escrevia nas aulas da Escola, onde os meus textos apresentavam conteúdo máximo, mas a forma como eu escrevia sempre levava 3, eventualmente eram dois cincos, nota máxima, eu já sabia que o meu destino seria escrever sobre o que aparecia na minha imaginação e ela não entendia de outras coisas se não fosse aquilo que eu presenciava na vida real, nos filmes em preto e branco e na vida escolar, eu escrevia com base na imaginação da sexta série, onde aconteceu a base de tudo. Confesso que não tenho mais a capacidade da leitura, e olha que os títulos que existem hoje em dia são chamadores de tudo aquilo que sonhamos, mas quando nos deparamos com a escrita, não sabemos de fato qual o significado do autor, porque nós precisamos contextualizar o que está escrito, como se fosse a poesia, mas ela também chega uma hora que não corresponde aos nossos ideais, porque as mulheres já tomaram outro rumo na nossa vida. Ainda escrevo às pessoas palavras de apoio que são indicadores de comportamento. Aconselho sempre a paciência como regra fundamental e que a lei da atração é clara e evidente, se tivesse o maior conselho que dar, diria: reze! Rezar é um ato de amor, com Deus, seja lá qual seja o seu, mas que ele existe, para mim é claro, não sabemos de que forma ele se manifesta e como dispõe a sua energia, mas ela é necessária e presencial, e se você preicisa de proteção, se alie a ele de uma forma incansável, e mude para que ele te acompanhe e outras pessoas também, O texto que me refiro é em relação a paciência, e a forma de lidar com as empresas, com as pessoas próximas, com as chefias e embora, com tempo para entrega do trabalho, não sabemos de fato como resolver uma situação que não está sob o nosso controle, quando alguém não tem medo de perder um valor que se aproxima de mais de R$200.000,00, e que não se interessa em resolver a situação e ainda, de sofrer uma punição de que não se possa contratar com alguém pelos próximos 3 a 5 anos, em todo Brasil; 7 tintas que estão trancadas e que não pode-se estalar os dedos e se resolver. Nesse tipo de trabalho o que se exige é paciência e estratégia e a capacidade de compartilhar o problema para quem está cobrando resultado, indicando a ele que determine o caminho para se chegar a conclusão, de que ele também não sabe o que fazer, eximindo você do rolo maior. Amanhã o caso do Balanço errado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente, se você tiver coragem...