O caso do Balanço Patrimonial

Inusitadamente foi a informação que chegou até a mim, a vontade do colega se jogar pela janela, mas ele não queria ir sozinho, ele está no meio da multidão agora, saiu da zona do conforto, o nosso ambiente era limpo, tirando o advogado que saiu de fininho e depois que começou a tomar o remedinho, melhorou 100%, como pode? Uma pessoa é o mau em pessoa, um alienado, um cafajeste, um psicopata, depois que faz a medicação necessária, acaba por se tornar outra pessoa...para onde vão todos aqueles pensamentos ruins? Quem chega no final da carreira numa condição desse tipo, deve se lembrar que a família serve para isso, ser a mola propulsora no combate à loucura. Depois disso acabei por perceber que as pessoas na grande maioria são assim, mas o universo ele vai se nivelando dentro da situaçõa de cada um. Por causa disso, os momentos que passei, foram incrivelmente deturpados, ou seja, eu sou daqueles que o passado me assusta e me atrapalha, a gente não quer ver e nem olhar, muito menos cumprimentar as pessoas que nos prejudicaram em algum momento no passado. Devemos perdoar, mas não precisamos conviver e muito menos ser amigos de quem não gosta da gente e sabe que um dia o que se passou naquela cabeça louca. O Balanço foi consertado, aparentemente, não se sabe ao certo quanto disso tem verdade, o que acontece mesmo é que estamos sujeitos a todo tipo de desacerto nas questões que envolvem o nosso trabalho, muitas vezes elas são técnicas outras vezes pessoais, eu diria que tudo depende sob que ângulo você vê o que está acontecendo e em que momento você se encontra no aspecto profissional emocional, se você pode mesmo se considerar um paranoico ou tudo isso é modelo de ficção. A mania de perseguição não vem atoa, acaba se dissiminando pelos seus atos e as suas posturas, dentro da normalidade as pessoas podem reagir as suas características de forma a procurar nelas os defeitos que tem em si e acabam por atormentar todos os dias, logo, muito cuidado, faça a sua introspecção e se modele não com o que você lê, mas com o que você espera de si mesmo.