terça-feira, 2 de outubro de 2018

Quais são os 10 municípios gaúchos com maior número de feminicídios



TIPOS DE VIOLÊNCIA CONFORME O JUDICIÁRIO

Física: prejudica a integridade ou saúde corporal da vítima. Caracteriza-se por contato que provoque dor, podendo ou não causar lesão. Por exemplo, tapas, socos, beliscões e puxões de cabelo.
Psicológica: provoca dano emocional e diminuição de autoestima. Alguns exemplos são proibir a mulher de usar algum tipo de roupa, de sair de casa, viajar sozinha ou mesmo de trabalhar.
Sexual: forçar a vítima a presenciar, manter ou participar de relação sexual não desejada, impedir uso de método contraceptivo, forçar mulher. à gravidez, aborto, mediante ameaça, chantagem.

A polícia em geral só consegue atuar depois que já ocorreu. É um crime com consequências gravíssimas, que muitas vezes deixa órfãos. Isso precisa ser olhado do ponto de vista da segurança com recorte de gênero.

CARMEN HEIN DE CAMPOS

Professora do mestrado em Direitos Humanos da UniRitter e integrante da ONG feminista Themis

Nelsonpoa:  O termo por si próprio já diz o quanto ele é horroroso, nem deveria existir dessa forma, mas enfim, eu sei que tem Homens que não valem nada mesmo, e no trabalho ainda possuem cargos de chefia e a inspiração das mulheres é que geralmente o Homem tem uma ambição em relação ao dinheiro e a posse da mulher, é uma coisa doida, muito doida mesmo, se o Homem ainda ganha muito bem, acaba se mantendo uma relação muitas vezes contratual e a perda do tipo de relação se contamina com inúmeras amostras de deturpação da ordem das coisas. Não precisa muito para saber com quem está se lidando, e a mulher quando verificar o primeiro passo de estranheza no comportamento da pessoa amada, casada, namorada, deve começar a investigar qual a procedência do acontecimento. A gente deve se lembrar do filme estrelado por Julia Roberts, Dormindo com o Inimigo, que quem se lembra era uma forma de alertar aos Homens do que uma mulher era capaz e do quanto de criatividade ela se propõe para se livrar de uma mala, mas o que aprendemos mesmo é de que com psicopatas não podemos nos envolver, de ambas as partes, quem não tem a definição real de propriedade e de saber se desapegar de uma parte que na verdade não nos pertence é que o X da questão. Eu me lembro que uma vez eu tive uma relação de paixão tão intensa que eu realmente fiquei preocupado com o tipo de amor que existia naquela situação, eu tinha 18anos, ela tinha 6, e o que era para ser uma demonstração de carinho e simpatia, foi uma grande paixão e eu não tinha na verdade a verdadeira noção do que estava acontecendo, foi uma coisa tão inexplicável que eu cheguei a ficar constrangido com a situação. Depois de algum tempo eles foram nos visitar lá em casa, e escutamos algumas músicas e provavelmente eles disseram que um dia a levariam para me ver nas condições mais inusitadas possíveis depois daquele acontecimento. O feminicídio parte dessa incompreensão dessa situação, do amor e da paixão incondicional de um modelo, tipo, pessoa, amigo ou alguém com quem precise se passar essa dependência, onde se espera que tudo fique bem para sempre, um sonho que se aparece e que se constrói de uma forma surpreendente. Daí podemos perceber que na vida adulta esses sentimento sem confundem e o poder de pais e de entendimento não consegue superar ao da perda e ao da falta de amor e a carência de algum coisa mal resolvida em algum lugar da vida de um ou de ambos. Infelizmente que entra nesse envolvimento, só se dá conta que precisa sair quando já é tarde, sem usar o radicalismo.

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