quinta-feira, 4 de outubro de 2018

RS acumula mais de 70 pedidos de falência de empresas em 2018

E, apesar de alto, o número de recuperações judiciais caiu em relação a 2017


Pela Giane Guerra

Nelsonpoa: Sem plano B, não tem como se manter vivos no mercado. Isso é um problema que precisa ser revisto no momento certo, investir somente quando existe um excesso em caixa que está indicando que não tem outra alternativa, estabilizar quer dizer que não há para onde ir se não criar um fato novo, e ladeira abaixo indica que você perdeu o foco o seu negócio, o mercado entrou em crise e você vai sofrer o pênalti, vá se preparando e fazendo as devidas comparações e readequações de negócio. Pense se você tenha uma banca de revistas, na época do Lula, que estava em ascensão e todo mundo comprava tudo, e a vida da Dilma onde o primeiro supérfluo que se corta são as revistas, jornais e figurinhas de revistas, até o cigarro e as chamadas telefônicas diminuem, certamente, logo, logo, você estará pagando para trabalhar, e procurando uma nova alternativa para investir aquele dinheiro que estava sobrando, mas que a não venda do negócio acabe levando um pedaço do seu patrimônio.
Recuperar uma empresa exige um conhecimento de todas as finanças da empresas e exige muita matemática e contabilidade lúdica, como se fosse um real quebra cabeças ou um trem que às vezes não pára em alguma estação e deixa todo mundo pendurado. Não existe segredo, pode ser que as pessoas deixem de acreditar no modelo e fiquem cansadas do mesmo negócio e acabe morrendo junto com ele, é uma decisão que depende mais da pessoa do que da própria empresa que não vive sem investimento e decisões corporativas e redentoras.

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