Adesivos nos carros

Está aqui em POA pelo menos, a certeza de que o povo levou uma sapatada na cara, falando bem rusticamente. Não temos adesivos nos carros, é verdade, só existe adesivo agora na rede social, e a capacidade é muito grande de invenção, mas eu sei e entendo perfeitamente a desilusão  que virou a política, terminaram as bandeiras, apareceram algumas poucas essa semana na esquina da loureiro da Silva, de dois partidos sem a tradição e certeza de convencimento. O povo elegeu Fogaça para prefeito aqui em POA porque a história dele foi importante no contexto, mas largou a Prefeitura para o Fortunatti, num acordo que não respeitou o povo, mas isso não interessa mesmo, é tudo jogo político, sujo é claro. Tarso Genro também fez isso, logo, a falta de respeito é tanto da direita quanto da esquerda, são de todos. Desses que saíram do governo, um deles, um tal de Verle, quando saiu, deixou uma dívida em torno de 120 milhões, ão se falava em nada disso que a matriz tributária fosse levar a falência a Prefeitura ou o Estado. Fogaça recuperou a Prefeitura e o Estado sempre esteve em crise há muitos e muitos anos, um verdadeiro cabide de emprego, pois é impossível entender contratar alguém sem dinheiro para pagar, é omo um estelionato, passar cheque sem fundo, pagar com outra moeda, em pró de uma ideologia perversa. Se fosse para Educação ainda assim poderia se entender, não seria em vão.
O que quero falar aqui são sobre os adesivos, que estão nos carros, o meu não tem, nessa época de aplicativos, não ando de carro e não viajo de carro,só sei que agora ele é importante, pois na hora que preciso dele de verdade, como fica? É o medo, não devemos ter medo e nos saber conduzir de uma forma mais equilibrada, estar nos momentos certos e na hora certa, o carro pode ser importante para sobrevivência em termos de incertezas. Volto a refletir, porque não ando de carro, pois qualquer coisa que tenha que fazer, preciso andar e mesmo com aplicativos não me resta outra saída, andar de ônibus, lotação é a mesma coisa, a gente precisar estar atento aos sinais para não depender exclusivamente de carro. Foi assim até hoje. De qualquer forma, vou trocar de carro, está na hora, e repensar a forma de utilização, mas não vou botar adesivo de político, talvez do clube do coração, nem isso tenho certeza, eu talvez me anuncie nos negócios. Só sei que o povo abortou a missão de eleger alguém para confiar.